-
-
Basic English Bible
-
-
11
|Neemias 3:11|
Malchijah, the son of Harim, and Hasshub, the son of Pahath-moab, were working on another part, and the tower of the ovens.
-
12
|Neemias 3:12|
Near them was Shallum, the son of Hallohesh, the ruler of half Jerusalem, with his daughters.
-
13
|Neemias 3:13|
Hanun and the people of Zanoah were working on the doorway of the valley; they put it up and put up its doors, with their locks and rods, and a thousand cubits of wall as far as the doorway where the waste material was placed.
-
14
|Neemias 3:14|
And Malchijah, the son of Rechab, the ruler of the division of Beth-haccherem, made good the doorway of the waste, building it up and putting up its doors, with their locks and rods.
-
15
|Neemias 3:15|
And Shallun, the son of Col-hozeh, the ruler of the division of Mizpah, made good the doorway of the fountain, building it up and covering it and putting up its doors, with their locks and rods, with the wall of the pool of Shelah by the king's garden, as far as the steps which go down from the town of David.
-
16
|Neemias 3:16|
By his side was working Nehemiah, the son of Azbuk, ruler of half the division of Beth-zur, as far as the place opposite the last resting-places of David's family, and the pool which was made and the house of the men of war.
-
17
|Neemias 3:17|
Then came the Levites, Rehum, the son of Bani. By his side was working Hashabiah, ruler of half the division of Keilah, for his division.
-
18
|Neemias 3:18|
After him were working their brothers, Bavvai, the son of Henadad, ruler of half the division of Keilah.
-
19
|Neemias 3:19|
And by his side was working Ezer, the son of Jeshua, the ruler of Mizpah, making good another part opposite the way up to the store of arms at the turning of the wall.
-
20
|Neemias 3:20|
After him Baruch, the son of Zabbai, was hard at work on another part, from the turning of the wall to the door of the house of Eliashib, the chief priest.
-
-
Sugestões
Clique para ler 1 Reis 20-21
19 de abril LAB 475
HÁ QUE RESPEITAR
1Reis 20-21
Você sabe que dia é hoje? É o dia do índio! Ao refletir sobre o porquê de comemorarmos o dia do índio neste dia, percebi que a origem dessa comemoração e a leitura bíblica de hoje têm algo em comum.
O dia do índio vem da cidade de Patzcuaro, no México. Segundo a FUNAI, o órgão do governo brasileiro que estabelece e executa a Política Indigenista, conta que em 1940, lá no México, os grandes políticos resolveram realizar o que seria o I Congresso Indigenista Internacional. O objetivo era debater assuntos relacionados às sociedades indígenas de cada país, o que defenderia os direitos dos índios. Para isso, foram convidados líderes indígenas e representantes de todos os países do continente americano.
Entretanto, os índios, os principais motivos do evento, fizeram questão de não comparecer ao convite de honra. Afinal, por muito tempo, ao longo de sua história, foram perseguidos, traídos, maltratados e massacrados pelo homem branco.
Vários e insistentes convites foram feitos na tentativa de fazer com que os índios participassem daquele congresso. Até que, ao fim de alguns dias, na medida em que os índios, desconfiados, se inteiravam dos reais propósitos da reunião, resolveram participar de forma efetiva.
Esse momento, por sua importância na história do indigenismo das Américas, motivou os congressistas a instituir o dia 19 de abril como o “Dia do Índio”. E assim foi instituído.
Se der uma olhada na leitura bíblica de hoje, você verá o mesmo drama acontecendo há alguns milênios antes da existência de tensão entre o homem branco e o índio: a triste e velha história da hostilidade entre a humanidade. Ben-Hadade atacando Samaria, a derrota de Ben-Hadade, a maldade de Jezabel para com Nabote... Não é de hoje que o ser humano se aproveita do poder que tem nas mãos para, de forma desumana, acabar com seu semelhante. O que podemos aprender ao ler sobre esses conflitos?
O site www.brasiloeste.com.br responde isso, quando comenta esse contexto histórico do surgimento do dia do índio: “Se por um lado é importante ter uma data para que a sociedade nacional comemore e reflita sobre as sociedades indígenas, por outro lado é lamentável que as atenções estejam voltadas para esses povos por apenas um dia... O ideal é a conscientização de que é preciso construir um cotidiano de convivência pacífica, de respeito e aprendizado mútuo.”
O rei Acabe entendeu esse recado, procurou a Deus e se dispôs a viver humildemente em paz com as pessoas próximas dele. Como? Leia os capítulos de hoje. O legal foi que Deus o ouviu e o livrou da maldição. E você, o que fará diante disso?
Valdeci Júnior
Fátima Silva