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Leia por capÃtulosComentário sobre a Leitura BÃblica de Hoje
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Louis Segond (1910) -
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|Jeremias 52:21|
La hauteur de l'une des colonnes était de dix-huit coudées, et un cordon de douze coudées l'entourait; elle était creuse, et son épaisseur avait quatre doigts;
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|Jeremias 52:22|
il y avait au-dessus un chapiteau d'airain, et la hauteur d'un chapiteau était de cinq coudées; autour du chapiteau il y avait un treillis et des grenades, le tout d'airain; il en était de même pour la seconde colonne avec des grenades.
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|Jeremias 52:23|
Il y avait quatre-vingt-seize grenades de chaque côté, et toutes les grenades autour du treillis étaient au nombre de cent.
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|Jeremias 52:24|
Le chef des gardes prit Seraja, le souverain sacrificateur, Sophonie, le second sacrificateur, et les trois gardiens du seuil.
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|Jeremias 52:25|
Et dans la ville il prit un eunuque qui avait sous son commandement les gens de guerre, sept hommes qui faisaient partie des conseillers du roi et qui furent trouvés dans la ville, le secrétaire du chef de l'armée qui était chargé d'enrôler le peuple du pays, et soixante hommes du peuple du pays qui se trouvèrent dans la ville.
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|Jeremias 52:26|
Nebuzaradan, chef des gardes, les prit, et les conduisit vers le roi de Babylone à Ribla.
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|Jeremias 52:27|
Le roi de Babylone les frappa et les fit mourir à Ribla, dans le pays de Hamath. Ainsi Juda fut emmené captif loin de son pays.
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|Jeremias 52:28|
Voici le peuple que Nebucadnetsar emmena en captivité: la septième année, trois mille vingt-trois Juifs;
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|Jeremias 52:29|
la dix-huitième année de Nebucadnetsar, il emmena de Jérusalem huit cent trente-deux personnes;
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|Jeremias 52:30|
la vingt-troisième année de Nebucadnetsar, Nebuzaradan, chef des gardes, emmena sept cent quarante-cinq Juifs; en tout quatre mille six cents personnes.
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Sugestões

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15 de novembro LAB 685
MORTE PATRIOTA
Atos 27-28
Não sei se, ao ler estas linhas, você está no Brasil, ou em algum outro paÃs. Mas, só por ser um leitor do português brasileiro (hoje o mais importante do mundo), creio que você deve ter um vÃnculo, um carinho muito especial por esta nação. E, seja de que nação for que esteja lendo estas linhas, o mais importante é que você pertence a uma pátria, uma nação, um reino. Qual é o seu reino? Você gosta do seu paÃs, ou prefere viver longe dele?
Particularmente, amo a República Brasileira, mas sou sincero em dizer que não daria a vida por ela. Prefiro outras? Não. Para mim, a República brasileira é a melhor do mundo, mas eu não daria a vida por pátria nenhuma deste podre mundo. Já houve quem fosse mais apegado à s raÃzes patrióticas, mas isso já ficou no passado. Hoje é um dia próprio para lembrarmos-nos disso.
A Proclamação da República Brasileira foi um episódio, na História do Brasil, que instaurou o regime republicano no Brasil, derrubando a Monarquia do Brasil e o Imperador D.Pedro II do Brasil. Ocorreu dia 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, na praça da Aclamação, hoje Praça da República, quando um grupo de militares do Exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado sem o uso de violência, depondo o Imperador D. Pedro II. Foi instituÃdo, naquele mesmo dia 15, um "Governo Provisório" republicano. Faziam parte deste "Governo Provisório", organizado na noite de 15 de novembro, o Marechal Deodoro da Fonseca como presidente, Floriano Peixoto como vice presidente, e, como ministros, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk. Todos eles, bem patriotas.
Outro camarada bem patriota começou sua viagem no primeiro capÃtulo da leitura de hoje, rumo à pátria de seu coração. Estou falando de Paulo, mas não estou falando de Roma. É claro que a leitura bÃblica de hoje resume-se na última viagem do grande apóstolo à capital do estado romano. Mas, longe daquele personagem bÃblico amar ou dar a vida pelo império dos césares. Muito menos estava representando qualquer outra cidadania daquele mundo antigo, pela qual tivesse que responder.
De onde Paulo era? De que nação? De que pátria? De que reino? Não é possÃvel basear a resposta correta nas origens de Paulo, mas em seu destino. Outra vez digo: não Roma! O itinerário estava além dali, pois aquele grande homem era seu conterrâneo. Isso mesmo! Leia-se sobre o seu reino final no último verso da leitura de hoje: o reino dos Céus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva