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Smith & Van Dyke
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|Neemias 12:33|
وعزريا وعزرا ومشلام
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|Neemias 12:34|
ويهوذا وبنيامين وشمعيا ويرميا
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|Neemias 12:35|
ومن بني الكهنة بالابواق زكريا بن يوناثان بن شمعيا بن متنيا بن ميخايا بن زكور بن آساف
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|Neemias 12:36|
واخوته شمعيا وعزرئيل ومللاي وجللاي وماعاي ونثنئيل ويهوذا وحناني بآلات غناء داود رجل الله وعزرا الكاتب امامهم.
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|Neemias 12:37|
وعند باب العين الذي مقابلهم صعدوا على درج مدينة داود عند مصعد السور فوق بيت داود الى باب الماء شرقا.
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|Neemias 12:38|
والفرقة الثانية من الحمّادين وكبت مقابلهم وانا وراءها ونصف الشعب على السور من عند برج التنانير الى السور العريض
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39
|Neemias 12:39|
ومن فوق باب افرايم وفوق الباب العتيق وفوق باب السمك وبرج حننئيل وبرج المئة الى باب الضأن ووقفوا في باب السجن.
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40
|Neemias 12:40|
فوقف الفرقتان من الحمادين في بيت الله وانا ونصف الولاة معي
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|Neemias 12:41|
والكهنة الياقيم ومعسيا ومنيامين وميخايا واليوعيناي وزكريا وحننيا بالابواق
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|Neemias 12:42|
ومعسيا وشمعيا والعازار وعزي ويهوحانان وملكيا وعيلام وعازر وغنّى المغنون ويزرحيا الوكيل.
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Sugestões
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17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva