-
-
Biblia de Jerusalén (1976)
-
-
1
|Daniel 6:1|
Y recibió el reino Darío el Medo, que contaba sesenta y dos años.
-
2
|Daniel 6:2|
Plugo a Darío establecer en su reino ciento veinte sátrapas que estuvieran por todo el reino,
-
3
|Daniel 6:3|
bajo el mando de tres ministros - Daniel era uno de ellos -, a los que los sátrapas deberían rendir cuentas, con el fin de impedir que el rey recibiera daño alguno.
-
4
|Daniel 6:4|
Este mismo Daniel se distinguía entre los ministros y los sátrapas, porque había en él un espíritu extraordinario, y el rey se proponía ponerle al frente del reino entero.
-
5
|Daniel 6:5|
Por ello los ministros y los sátrapas se pusieron a buscar un motivo de acusación contra Daniel en algún asunto de Estado; pero no pudieron encontrar ningún motivo de acusación ni falta alguna, porque él era fiel y no se le podía reprochar de negligencia ni falta.
-
6
|Daniel 6:6|
Entonces se dijeron aquellos hombres: «No encontraremos ningún motivo de acusación contra este Daniel si no es en materia de la ley de su Dios.»
-
7
|Daniel 6:7|
Los ministros y sátrapas acudieron, pues, atropelladamente ante el rey y le hablaron así: «¡Viva eternamente el rey Darío!
-
8
|Daniel 6:8|
Todos los ministros del reino, prefectos, sátrapas, consejeros y gobernadores, aconsejan unánimemente que se promulgue un edicto real para poner en vigor la prohibición siguiente: Todo aquel que en el término de treinta días dirija una oración a quienquiera que sea, dios u hombre, fuera de ti, oh rey, será arrojado al foso de los leones.
-
9
|Daniel 6:9|
Ahora pues, oh rey, da fuerza de ley a esta prohibición firmando el edicto, de suerte que no se cambie nada, con arreglo a la ley de los medos y persas, que es irrevocable.»
-
10
|Daniel 6:10|
Ante esto, el rey Darío firmó el edicto de prohibición.
-
-
Sugestões
Clique para ler Salmos 46-50
22 de junho LAB 539
SERIA ERRADO BATER PALMAS NA IGREJA?
SALMOS 46-50
As pessoas que perguntam isso não devem conhecer um verso da na leitura de hoje: “Batam palmas, vocês, todos os povos; aclamem a Deus com cantos de alegria” (Salmo 47:1).
No serviço de louvor, existem aquelas palmas que acompanham o ritmo da música. Nas Escrituras, até os elementos da Natureza são chamados a bater palmas (Isaías 55:12; Salmo 98:8 e 9). Com equilíbrio, é obvio que o louvor acompanhado das palmas alcança melhor seu objetivo de envolver a todos. É só não deixar que o ritmo seja mais enfatizado que a letra e a mensagem da música.
Os aplausos de um público para uma pessoa também são bíblicos (2Reis 11:12). Ao usar as palmas, porém, é preciso evitar o desequilíbrio do exagero, da falta de etiqueta, na descompostura e exaltação do ser humano acima de Deus. Um público cristão deve bater palmas para um cantor, um pastor ou qualquer outro ministro, simplesmente “dizendo” com suas palmas: “Louvado seja Deus, irmão, pelo seu talento!” Esse aplauso seria um tipo de um “grande ‘amém’”. O que não pode acontecer é o uso das palmas para idolatrar o aplaudido. O povo precisa ser educado quanto a isso, pois o diálogo é sempre melhor que a inibição.
Alguém poderia alegar: a) que existem poucas passagens que falem sobre o “bater palmas”; b) que provoca desordem no culto; e c) exaltação do ser humano acima de Deus.
Quanto ao primeiro item, os críticos precisam levar em consideração que, embora haja poucas passagens que falem sobre bater palmas, não existe uma passagem bíblica sequer que condene essa prática. Isso deixa a crítica em pior situação que a prática. Quanto aos dois últimos argumentos, podemos claramente perceber que eles se referem muito mais ao desequilíbrio que a uma prática equilibrada e sadia. Portanto, embora devamos respeitar a esses críticos como pessoas, devemos dialogar e crescer no entendimento de um louvor mais amplo.
A recomendação bíblica de Salmo 47:1 não é um mandamento obrigatório. Bater palmas na igreja é uma questão cultural. Ela deve usar as melhores formas de expressão existentes em sua cultura que levem a maioria a adorar. Se a maior parte dos membros louva, adora, reconhece e interage melhor com as palmas, que as palmas sejam usadas com equilíbrio, para a honra e glória de Deus. Em muitos lugares do mundo, nossa igreja tem esse costume. Mas, por outro lado, se a maioria das pessoas ainda não consegue se sentir bem com a presença das palmas no serviço de adoração, não compensa usar um elemento que não edificará os crentes (1Coríntios 10:31).
De qualquer forma, louve ao Senhor!
Valdeci Júnior
Fátima Silva