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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Biblia de Jerusalén (1976) -
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|Jó 31:11|
Pues sería ello una impudicia, un crimen a justicia sujeto;
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12
|Jó 31:12|
sería fuego que devora hasta la Perdición y que consumiría toda mi hacienda.
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13
|Jó 31:13|
Si he menospreciado el derecho de mi siervo o de mi sierva, en sus pleitos conmigo,
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14
|Jó 31:14|
¿qué podré hacer cuando Dios se levante? cuando él investigue, ¿qué responderé?
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15
|Jó 31:15|
¿No los hizo él, igual que a mí, en el vientre? ¿no nos formó en el seno uno mismo?
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16
|Jó 31:16|
Me he negado al deseo de los débiles? ¿dejé desfallecer los ojos de la viuda?
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|Jó 31:17|
¿Comí solo mi pedazo de pan, sin compartirlo con el huérfano?
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18
|Jó 31:18|
¡Siendo así que desde mi infancia me crió él como un padre, me guió desde el seno materno!
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19
|Jó 31:19|
¿He visto a un miserable sin vestido, a algún pobre desnudo,
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20
|Jó 31:20|
sin que en lo íntimo de su ser me bendijera, y del vellón de mis corderos se haya calentado?
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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva