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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Biblia de Jerusalén (1976)
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21
|Levítico 8:21|
después de lavar en agua las entrañas y las patas, Moisés quemó todo el carnero en el altar, como holocausto de calmante aroma, manjar abrasado para Yahveh, como Yahveh había mandado a Moisés.
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22
|Levítico 8:22|
Hizo luego traer el segundo carnero, el carnero del sacrificio de la investidura, y Aarón y sus hijos impusieron las manos sobre la cabeza del carnero.
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23
|Levítico 8:23|
Moisés lo inmoló, y, tomando su sangre, mojó el lóbulo de la oreja derecha de Aarón, el pulgar de su mano derecha de Aarón, el pulgar de su mano derecha y el de su pie derecho.
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24
|Levítico 8:24|
Después Moisés hizo que se acercaran los hijos de Aarón, les untó con la sangre el lóbulo de la oreja derecha, el pulgar de su mano derecha y el de su pie derecho; y derramó la sangre sobre el altar, todo en derredor.
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25
|Levítico 8:25|
Tomó luego el sebo: el rabo, todo el sebo que cubre las entrañas, el que queda junto al hígado, los dos riñones con su sebo y la pierna derecha.
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26
|Levítico 8:26|
Sacó del canastillo de los ázimos que estaba ante Yahveh un pan ázimo, una torta de pan amasada con aceite y otra torta untada, y las puso sobre el sebo y sobre la pierna derecha.
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27
|Levítico 8:27|
Entregó todo esto en manos de Aarón y en manos de sus hijos haciéndolo mecer como ofrenda mecida ante Yahveh.
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|Levítico 8:28|
Moisés lo recibió de sus manos y lo quemó en el altar, encima del holocausto. Era el sacrificio de investidura, calmante aroma, manjar abrasado en honor de Yahveh.
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29
|Levítico 8:29|
Moisés tomó entonces el pecho y lo meció como ofrenda mecida ante Yahveh; era ésta la porción del carnero de la investidura que pertenecía a Moisés, como Yahveh se lo había mandado.
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30
|Levítico 8:30|
Después Moisés tomó óleo de la unción y sangre de la que había encima del altar, roció a Aarón y sus vestiduras de sus hijos. Así consagró a Aarón y sus vestiduras, así como a sus hijos y las vestiduras de sus hijos.
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Sugestões
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19 de abril LAB 475
HÁ QUE RESPEITAR
1Reis 20-21
Você sabe que dia é hoje? É o dia do índio! Ao refletir sobre o porquê de comemorarmos o dia do índio neste dia, percebi que a origem dessa comemoração e a leitura bíblica de hoje têm algo em comum.
O dia do índio vem da cidade de Patzcuaro, no México. Segundo a FUNAI, o órgão do governo brasileiro que estabelece e executa a Política Indigenista, conta que em 1940, lá no México, os grandes políticos resolveram realizar o que seria o I Congresso Indigenista Internacional. O objetivo era debater assuntos relacionados às sociedades indígenas de cada país, o que defenderia os direitos dos índios. Para isso, foram convidados líderes indígenas e representantes de todos os países do continente americano.
Entretanto, os índios, os principais motivos do evento, fizeram questão de não comparecer ao convite de honra. Afinal, por muito tempo, ao longo de sua história, foram perseguidos, traídos, maltratados e massacrados pelo homem branco.
Vários e insistentes convites foram feitos na tentativa de fazer com que os índios participassem daquele congresso. Até que, ao fim de alguns dias, na medida em que os índios, desconfiados, se inteiravam dos reais propósitos da reunião, resolveram participar de forma efetiva.
Esse momento, por sua importância na história do indigenismo das Américas, motivou os congressistas a instituir o dia 19 de abril como o “Dia do Índio”. E assim foi instituído.
Se der uma olhada na leitura bíblica de hoje, você verá o mesmo drama acontecendo há alguns milênios antes da existência de tensão entre o homem branco e o índio: a triste e velha história da hostilidade entre a humanidade. Ben-Hadade atacando Samaria, a derrota de Ben-Hadade, a maldade de Jezabel para com Nabote... Não é de hoje que o ser humano se aproveita do poder que tem nas mãos para, de forma desumana, acabar com seu semelhante. O que podemos aprender ao ler sobre esses conflitos?
O site www.brasiloeste.com.br responde isso, quando comenta esse contexto histórico do surgimento do dia do índio: “Se por um lado é importante ter uma data para que a sociedade nacional comemore e reflita sobre as sociedades indígenas, por outro lado é lamentável que as atenções estejam voltadas para esses povos por apenas um dia... O ideal é a conscientização de que é preciso construir um cotidiano de convivência pacífica, de respeito e aprendizado mútuo.”
O rei Acabe entendeu esse recado, procurou a Deus e se dispôs a viver humildemente em paz com as pessoas próximas dele. Como? Leia os capítulos de hoje. O legal foi que Deus o ouviu e o livrou da maldição. E você, o que fará diante disso?
Valdeci Júnior
Fátima Silva