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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Biblia de Jerusalén (1976)
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10
|Salmos 35:10|
Dirán todos mis huesos: Yahveh, ¿quién como tú, para librar al débil del más fuerte, al pobre de su expoliador?
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11
|Salmos 35:11|
Testigos falsos se levantan, sobre lo que ignoro me interrogan;
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12
|Salmos 35:12|
me pagan mal por bien, ¡desolación para mi alma!
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13
|Salmos 35:13|
Yo, en cambio, cuando eran ellos los enfermos, vestido de sayal, me humillaba con ayuno, y en mi interior repetía mi oración;
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14
|Salmos 35:14|
como por un amigo o un hermano iba y venía, como en duelo de una madre, sombrío me encorvaba.
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15
|Salmos 35:15|
Ellos se ríen de mi caída, se reúnen, sí, se reúnen contra mí; extranjeros, que yo no conozco, desgarran sin descanso;
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16
|Salmos 35:16|
si caigo, me rodean rechinando sus dientes contra mí.
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17
|Salmos 35:17|
¿Cuánto tiempo, Señor, te quedarás mirando? Recobra mi alma de sus garras, de los leones mi vida.
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18
|Salmos 35:18|
Te daré gracias en la gran asamblea, te alabaré entre un pueblo copioso.
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19
|Salmos 35:19|
No se rían de mí, mis enemigos pérfidos, ni se guiñen sus ojos los que me odian sin razón.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 24-26
11 de outubro LAB 650
RELIGIÃO “DA BOCA PRA FORA”
Mateus 21-23
Conhece esta seita? A igreja “da boca pra fora”? Quer o endereço? Ela fica mais perto da sua casa, do que você imagina. É a tentação que temos de honrar a Deus com os lábios, mantendo-O longe do coração. É um perigo, como dizia uma antiga música secular romântica: “Perigo é ter você perto dos olhos, mas longe do coração”. A religião só é realmente religião quando acontece na prática. Mas o maior paradoxo que Jesus enfrentou foi a carência desta praticidade na vida das pessoas, diante da teoria que lhes circundava. E o enfrentamento era porque o Mestre não era assim. Pelo contrário, era autêntico. Autenticamente diferente do modismo religioso predominante.
Olhando por este prisma, você entende o Cristo, quando teatralizou o papel da entrada do Reino (Mateus 21:1-11). Quase todos os cambistas, vendedores, fregueses, freqüentadores e oficiantes do Templo não conseguiam enxergar por este lado. Por isto se escandalizaram. Nem os discípulos conseguiam ter o pé no chão com equilíbrio. E isto fazia com que não conseguissem vislumbrar as montanhas atrás da figueira. E a sua religiosidade, é uma tradição, uma profissão de fé, ou um viver autêntico? O que as suas crenças têm a ver com as suas práticas?
Não espante-se, por ser questionado. Jesus também o foi (21:23-27), de forma muito mais dura. E se você tiver dificuldades em responder a estas perguntas, não pense que suas respostas estejam longe. Não! Você não precisa ir à biblioteca, ao computador ou a um guru... não precisa de um defensor, um apologeta ou advogado, que lhe defenda. Não é necessário que se desgaste em uma busca cansativa, para apresentar um verdadeiro tratado que satisfaça tais questionamentos. Seria redundar na síndrome do teorismo morto.
Você não conhece pessoas ao seu redor que têm filhos, cônjuge e pais? Como se relacionam? Como você se relaciona com eles? É dos relacionamentos que precisamos aprender de Deus, e através dos relacionamentos que devemos testemunhar de Deus. Você não convive em ambiente de trabalho, em seu cotidiano? Quanto de idoneidade pode ser visto neste sistema de serviço? Tão visão transmite o quê, sobre a presença real de Deus em sua vida e na vida dos envolvidos? Você já lidou com dinheiro, fez negócios, comprou ou vendeu alguma coisa? Deu a César o que lhe era devido e a Deus o que Lhe pertencia? É nestas coisas corriqueiras da vida que a nossa verdadeira religiosidade está estampada (Mateus 22).
E o meu apelo é que, a partir das respostas aos questionamentos que lhe fiz, você tome a atitude de realizar mudanças práticas em sua vida cristã (Mateus 23).
Valdeci Júnior
Fátima Silva