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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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A Bíblia Viva -
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8
|Deuteronômio 3:8|
“Foi assim que conquistamos, naquela ocasião, as terras dos dois reis dos amorreus, a leste do rio Jordão, que vão desde o rio Arnom até o monte Hermom.
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9
|Deuteronômio 3:9|
(É bom esclarecer que os sidônios chamam o monte Hermom de ‘Siriom’, enquanto os amorreus o chamam de ‘Senir’.)
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10
|Deuteronômio 3:10|
Tínhamos conquistado todas as cidades do planalto, de toda a região de Gileade e de Basã, incluindo as cidades de Salcá e Edrei, cidades do reino de Ogue de Basã.
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11
|Deuteronômio 3:11|
Ogue, rei de Basã, foi o último dos gigantes refains. A cama de ferro usada por ele está na cidade amonita de Rabá e media quatro metros de comprimento por um metro e oitenta centímetros de largura.
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12
|Deuteronômio 3:12|
“A terra da qual tomamos posse naquela época incluía o território que vai de Aroer, junto ao rio Arnom, até mais da metade da região montanhosa de Gileade, incluindo suas cidades e todas as terras que formavam o antigo reino de Ogue, rei de Basã. Essas terras foram dadas às tribos de Rúben e de Gade.
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13
|Deuteronômio 3:13|
O restante da região de Gileade e também toda a Basã, o reino de Ogue, dei-o à metade da tribo de Manassés (toda a região de Basã era conhecida antigamente como a terra dos refains).
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14
|Deuteronômio 3:14|
Jair, que era descendente de Manassés, tomou posse de toda a região de Argobe até as fronteiras dos gesuritas e dos maacatitas. Por isso, essa região é chamada até hoje de Havote-Jair, que significa ‘Cidades de Jair’.
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15
|Deuteronômio 3:15|
Depois dei Gileade ao grupo de famílias de Maquir.
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16
|Deuteronômio 3:16|
Às tribos de Rúben e Gade dei a região que vai desde o ribeiro de Jaboque, em Gileade, até a parte central do vale do rio Arnom.
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17
|Deuteronômio 3:17|
Dei a eles também a Arabá, tendo como fronteira ocidental o rio Jordão, desde Quinerete até o mar Morto, também chamado de mar da Arabá, no pé do monte Pisga, no leste.
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Sugestões

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17 de Dezembro LAB 717
TIAGO
Tiago
“A Epístola de Tiago é um dos livros que mais duramente teve que lutar para obter sua incorporação ao Novo Testamento. E ainda depois de ter chegado a ser considerada como parte da Escritura, foi mencionada com certa reserva e suspicácia. Até em época tão tardia como o século XVI Lutero de boa vontade a teria eliminado totalmente do Novo Testamento (William Barclay)”.
De acordo com o Comentário Bíblico Moody, o conteúdo de Tiago “é um pedido em prol do cristianismo vital. Herder captou o teor deste livro quando escreveu: ‘Que nobre é o homem que fala nesta Epístola! Que incansável paciência no sofrimento! Que grandeza na pobreza! Que alegria na tristeza! Simplicidade, sinceridade, confiança direta na oração! Como ele quer ação! Ação, não palavras . . . não uma fé morta!’ (citado por F.W. Farrar em The Early Days of Christianity, pág. 324).
“No verdadeiro espírito dá literatura da Sabedoria, Tiago maneja muitos e diferentes assuntos. Seus parágrafos curtos e abruptos já foram comparados a um colar de pérolas - cada um é uma entidade separada em si mesmo. Há algumas transições lógicas, mas em grande pane as transições são abruptas ou nem existem. Este fenômeno toma impossível um esboço no sentido usual. Aqui está, entretanto, uma lista dos assuntos tratados na ordem de sua ocorrência na epístola”.
“A epístola de Tiago é um dos escritos mais instrutivos do Novo Testamento. Dirigida principalmente contra os erros particulares da época, produzidos entre os cristãos judeus, não contém as mesmas declarações doutrinárias completas de outras epístolas, mas apresenta um admirável resumo dos deveres práticos de todos os crentes. Aqui estão manifestas as principais verdades do cristianismo, e se considerada com atenção, demonstrará que coincidem inteiramente com as declarações de Paulo acerca da graça e da justificação, abundando ao mesmo tempo em sérias exortações à paciência da esperança e à obediência da fé e do amor, mescladas com advertências, repreensões e exortações conforme os assuntos tratados. As verdades aqui expostas são muito sérias, e é necessário que em todo o tempo se sustenham e se observem as regras para sua prática. Em Cristo não há ramos mortos ou sem seiva, e a fé não é uma graça ociosa; onde quer que esteja, produz fruto em obras (Mathew Henry)”.
O que surpreende em Tiago é que somente em duas ocasiões se menciona o nome de Jesus (1:1; 2:1); e também que nada se diz acerca da Sua vida, morte e ressurreição. No entanto, a fé do autor inspira todo o discurso e se faz manifesta nas referências ao “bom nome”. Suas expectativas fervorosas com respeito à igreja primitiva devem servir-nos de exemplo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva