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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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A Bíblia Viva
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11
|João 6:11|
E assim Jesus tomou os pães, deu graças e os repartiu entre o povo. Depois disso fez o mesmo com os peixes. E todo mundo comeu até ficar satisfeito!
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12
|João 6:12|
Depois que todos comeram o suficiente, disse aos seus discípulos: “Agora ajuntem os pedaços que sobraram, para que não se perca nada”.
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13
|João 6:13|
Então eles encheram 12 cestos com os pedaços que sobraram dos cinco pães de cevada!
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14
|João 6:14|
Quando o povo percebeu que grande milagre Jesus havia realizado, exclamou: “Não há dúvida, este é o profeta que estávamos esperando!”
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15
|João 6:15|
Jesus viu que eles estavam prontos para fazer com que ele fosse o rei deles à força, então voltou sozinho para o monte.
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16
|João 6:16|
Ao anoitecer, os discípulos dele desceram à praia.
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17
|João 6:17|
Entraram no barco e atravessaram o mar em direção a Cafarnaum. Já estava escuro e Jesus ainda não tinha voltado.
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18
|João 6:18|
Logo uma ventania caiu sobre eles enquanto remavam, e o mar ficou muito agitado.
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19
|João 6:19|
Eles estavam a uns cinco ou seis quilômetros da margem quando de repente viram Jesus andando sobre o mar em direção ao barco! Eles ficaram apavorados!
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20
|João 6:20|
Porém ele lhes disse: “Sou eu! Não tenham medo!”
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Sugestões
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05 de agosto LAB 583
AS MARCAS DO PECADO
Isaías 49-51
A escolha da missão de Jesus no planeta Terra para nos salvar do pecado deixou estampadas, na Divindade, marcas eternas. Marcas essas, objetivadas para operar a restauração de Israel, você deve saber. Faz parte desse “Israel”, todo aquele que se converte a Deus e torna-se um filho da fé do pai Abraão. Essa restauração desse povo, do qual você e eu fazemos parte, que está relatada aí em Isaías 49:8 em diante, é uma restauração explicada no capítulo 50. É a missão que restaura-nos do pecado. E é aí que entra em cena o casamento entre a nossa restauração e a obra de Jesus Cristo: uma aliança com marcas eternas. Vários tipos de marcas.
Certa vez, em uma família, havia um rapaz que apresentava um comportamento muito rebelde. Tiago tinha apenas 16 anos, e seus pais já não sabiam mais o que fazer com ele. Já se classificava como um adolescente que possuíra hábitos, posturas e atitudes muito terríveis. Fazia as coisas erradas, e se alguém o questionava, ele mentia. Se alguém o desmascarava, ele enfrentava, retrucava, respondia e desobedecia de novo. Terrível!
Diante disso, o pai desse garoto tomou uma atitude. Em um belo dia em que Tiago apareceu com um novo comportamento errado, o velho parou no meio da linda sala de jantar da família e pediu ao filho: “Tiago, sobre esta sua mais nova conduta, quero apenas uma coisa. Por favor, traga-me um martelo e um prego.” Apesar de não entender, o rapaz atendeu ao pedido, mas também já foi desafiando o pai: “Qual é? Vai punir-me fincando-me um prego? Posso denunciá-lo!” Em silêncio, com martelo e prego em mãos, o chefe da família foi até diante de um lindo quadro lindo, que havia numa das paredes daquela copa. Era um quadro caríssimo, de mogno puro, com uma imagem magnífica, toda esculpida. Então, aquele senhor cravou o prego bem no meio da obra de arte. Que horrível! O rapaz pensou: “Meu pai deve estar ficando louco!” Então, seu pai virou e disse-lhe: “Este prego é a lembrança do seu novo mau hábito. No dia em que você abandoná-lo, eu arranco o prego.” Para cada nova atitude errada do Tiago, um prego a mais no quadro; para cada nova atitude louvável, um prego a menos no quadro.
A desobediência deliberada daquele filho continuou até o dia em que percebeu que, no quadro, já havia muitos pregos. Então, resolveu mudar de atitude. E chegou o dia em que o pai pôde dizer-lhe: “Está vendo meu filho, já não há mais nenhum prego.” Mas, infelizmente, triste, Tiago teve que responder: “Mas as marcas continuam lá!”
Valdeci Júnior
Fátima Silva