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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Louis Segond (1910)
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3
|1 Samuel 27:3|
David et ses gens restèrent à Gath auprès d'Akisch; ils avaient chacun leur famille, et David avait ses deux femmes, Achinoam de Jizreel, et Abigaïl de Carmel, femme de Nabal.
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4
|1 Samuel 27:4|
Saül, informé que David s'était enfui à Gath, cessa de le chercher.
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5
|1 Samuel 27:5|
David dit à Akisch: Si j'ai trouvé grâce à tes yeux, qu'on me donne dans l'une des villes du pays un lieu où je puisse demeurer; car pourquoi ton serviteur habiterait-il avec toi dans la ville royale?
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6
|1 Samuel 27:6|
Et ce même jour Akisch lui donna Tsiklag. C'est pourquoi Tsiklag a appartenu aux rois de Juda jusqu'à ce jour.
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7
|1 Samuel 27:7|
Le temps que David demeura dans le pays des Philistins fut d'un an et quatre mois.
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8
|1 Samuel 27:8|
David et ses gens montaient et faisaient des incursions chez les Gueschuriens, les Guirziens et les Amalécites; car ces nations habitaient dès les temps anciens la contrée, du côté de Schur et jusqu'au pays d'Egypte.
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9
|1 Samuel 27:9|
David ravageait cette contrée; il ne laissait en vie ni homme ni femme, et il enlevait les brebis, les boeufs, les ânes, les chameaux, les vêtements, puis s'en retournait et allait chez Akisch.
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10
|1 Samuel 27:10|
Akisch disait: Où avez-vous fait aujourd'hui vos courses? Et David répondait: Vers le midi de Juda, vers le midi des Jerachmeélites et vers le midi des Kéniens.
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11
|1 Samuel 27:11|
David ne laissait en vie ni homme ni femme, pour les amener à Gath; car, pensait-il, ils pourraient parler contre nous et dire: Ainsi a fait David. Et ce fut là sa manière d'agir tout le temps qu'il demeura dans le pays des Philistins.
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12
|1 Samuel 27:12|
Akisch se fiait à David, et il disait: Il se rend odieux à Israël, son peuple, et il sera mon serviteur à jamais.
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Sugestões
Clique para ler Marcos 10-12
16 de outubro LAB 655
AS DUAS TRANSFORMAÇÕES
Marcos 07-09
A leitura de hoje me fez lembrar de uma das mais belas obras de arte guardadas na Itália. Estou falando do famoso quadro “Transfiguração”, de Rafael Sanzio, que, embora não intencionalmente, resumiu o espírito da Reforma.
A pintura mostra Cristo em pé sobre o monte, com os endemoninhados olhando esperançosamente para Ele desde o vale (Marcos 9:2-29). Os dois grupos de discípulos – um na montanha, o outro no vale – retratam dois tipos de cristãos. Os discípulos da montanha desejavam permanecer com Cristo, mais ou menos indiferentes às necessidades que ocorriam no vale. Ao longo dos séculos, muitos têm construído no alto da “montanha”, muito afastados das necessidades do mundo. Sua experiência é a das orações desacompanhadas de obras. Por outro lado, os discípulos do vale trabalhavam sem oração – e seus esforços em desalojar os demônios provaram-se um fracasso. Multidões têm sido vencidas tanto pela tentação de trabalhar em favor dos outros sem o poder da oração, quanto pela tentação de muito orar sem trabalhar pelos outros. Ambos os tipos de cristãos necessitam que a imagem de Deus seja neles restaurada.
Deus espera converter seres caídos em imagens Suas, através da transformação de sua vontade, mente, desejos e caracteres. O Espírito Santo traz aos crentes uma decisiva mudança de aparência. Seus frutos: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22-23) constituem agora o estilo de vida destes cristãos – mesmo tendo em vista que eles continuarão sendo mortais corruptíveis até o retorno de Cristo. Se não Lhe resistirmos, Cristo poderá efetuar em nós a obra da transformação santificadora.
A transfiguração de Cristo revela outro marcante contraste. Cristo foi transfigurado mas, em certo sentido, também o foi o garoto no vale. O menino foi transfigurado numa imagem demoníaca (Marcos 9:1-29). Aqui podemos ver claramente dois planos opostos – o plano divino de restaurar-nos e o plano satânico de arruinar-nos. As Escrituras dizem que Deus é capaz de nos guardar “de tropeços” (Judas 24). Satanás, por sua vez, faz tudo o que a seu alcance está para manter-nos no estado decaído.
A vida envolve constantes mudanças. Não existe terreno neutro. Ou estaremos sendo enobrecidos, ou degradados. Ou seremos “escravos do pecado”, ou “da justiça” (Romanos 6:17-18). Quem quer que ocupe nossa mente, estará ocupando todo o nosso ser. Se, através do Espírito Santo, Cristo ocupar nossa mente, tornar-nos-emos pessoas semelhantes a Cristo – pois uma vida cheia do Espírito apresenta “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2Coríntios 10:5). Mas se estivermos sem Cristo, vamos terminar nos separando da fonte de vida, e então, nossa destruição última será inevitável.
Que sua transformação seja santificadora!
Fonte: “Nisto Cremos”, 179-180.
Valdeci Júnior
Fátima Silva