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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Louis Segond (1910)
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|2 Crônicas 32:1|
Après ces choses et ces actes de fidélité, parut Sanchérib, roi d'Assyrie, qui pénétra en Juda, et assiégea les villes fortes, dans l'intention de s'en emparer.
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2
|2 Crônicas 32:2|
Ezéchias, voyant que Sanchérib était venu et qu'il se proposait d'attaquer Jérusalem,
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3
|2 Crônicas 32:3|
tint conseil avec ses chefs et ses hommes vaillants, afin de boucher les sources d'eau qui étaient hors de la ville; et ils furent de son avis.
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4
|2 Crônicas 32:4|
Une foule de gens se rassemblèrent, et ils bouchèrent toutes les sources et le ruisseau qui coule au milieu de la contrée. Pourquoi, disaient-ils, les rois d'Assyrie trouveraient-ils à leur arrivée des eaux en abondance?
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5
|2 Crônicas 32:5|
Ezéchias prit courage; il reconstruisit la muraille qui était en ruine et l'éleva jusqu'aux tours, bâtit un autre mur en dehors, fortifia Millo dans la cité de David, et prépara une quantité d'armes et de boucliers.
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6
|2 Crônicas 32:6|
Il donna des chefs militaires au peuple, et les réunit auprès de lui sur la place de la porte de la ville. S'adressant à leur coeur, il dit:
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7
|2 Crônicas 32:7|
Fortifiez-vous et ayez du courage! Ne craignez point et ne soyez point effrayés devant le roi d'Assyrie et devant toute la multitude qui est avec lui; car avec nous il y a plus qu'avec lui.
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8
|2 Crônicas 32:8|
Avec lui est un bras de chair, et avec nous l'Eternel, notre Dieu, qui nous aidera et qui combattra pour nous. Le peuple eut confiance dans les paroles d'Ezéchias, roi de Juda.
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9
|2 Crônicas 32:9|
Après cela, Sanchérib, roi d'Assyrie, envoya ses serviteurs à Jérusalem, pendant qu'il était devant Lakis avec toutes ses forces; il les envoya vers Ezéchias, roi de Juda, et vers tous ceux de Juda qui étaient à Jérusalem, pour leur dire:
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10
|2 Crônicas 32:10|
Ainsi parle Sanchérib, roi d'Assyrie: Sur quoi repose votre confiance, pour que vous restiez à Jérusalem dans la détresse?
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Sugestões
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26 de setembro LAB 635
PRINCÍPIOS DA COMUNICAÇÃO BÍBLICA
Habacuque
Certa vez, um ministro de Secretaria de Comunicação do Governo Brasileiro, durante uma exposição de um Seminário Internacional Latino-Americano de Pesquisa da Comunicação, no auditório da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP), enumerou o que seriam os “oito princípios da comunicação pública”, definidos a partir de conversas com assessores e acadêmicos. Confira cada um deles, antes que falemos do livro de Habacuque, propriamente dito:
1º) O cidadão tem o direito à informação, que é a base para o exercício da cidadania.
2º) O Estado tem o dever de informar.
3º) É preciso haver zelo pelo conteúdo informativo, educativo e de orientação social.
4º) A comunicação pública não deve se centrar na promoção pessoal dos agentes públicos.
5º) Faz-se necessário promover o diálogo e a interatividade.
6º) O cidadão deve ser estimulado a envolver-se com as políticas públicas.
7º) Os serviços públicos têm de ser oferecidos com qualidade comunicativa.
8º) A comunicação pública tem de se basear na ética, na transparência e na verdade.
Parecia até que o político palestrante tinha feito a leitura bíblica de 26 de setembro. Digo isto porque ao nos depararmos com o livro de Habacuque, nos deparamos com todos estes princípios supracitados, pelo menos em sua aplicação prática, ainda que em outra área e contexto.
No livro de Habacuque está uma das referências a outdoor mais antigas da História. “Escreve a visão, grava-a sobre tábuas, para que a possa ler até quem passa correndo (2:2 – RA). Um Outdoor é a designação de um meio publicitário exterior, sobretudo em placards modulares, disposto em locais de grande visibilidade, como à beira de rodovias ou nas empenas de edifícios nas cidades. Trata-se de um alto padrão de comunicação visual.
Confesse: você consegue passar em frente a um outdoor sem ser afetado por sua comunicação? Esse era o plano de Deus para o conteúdo de Habacuque, porque todos os crentes tinham direito às suas informações, porque as autoridades deveriam apoiar tal transmissão com zelo pelo conteúdo profético, sem exaltar o ser humano pregador, mas sim a Deus, para que pudesse provocar uma resposta nos filhos de Deus, a fim de estimulá-los a envolver-se totalmente com a gestão de Deus sobre nós, no serviço a Ele, com ética, transparência, e, acima de tudo, verdade. Repetem-se aqui os oito princípios. Ou, repetiram-se lá, no discurso do ministro, os princípios que já existiam. Fica melhor assim.
De qualquer forma, concordando com Alceu Luís Castilho, “convém sempre reafirmar esses princípios”. Principalmente quando se trata daquilo que Deus quer comunicar-nos. Permita que Ele comunique-se assim com você hoje, através da sua leitura do livro de Habacuque.
Valdeci Júnior
Fátima Silva