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Louis Segond (1910)
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16
|Rute 3:16|
Ruth revint auprès de sa belle-mère, et Naomi dit: Est-ce toi, ma fille? Ruth lui raconta tout ce que cet homme avait fait pour elle.
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17
|Rute 3:17|
Elle dit: Il m'a donné ces six mesures d'orge, en disant: Tu ne retourneras pas à vide vers ta belle-mère.
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18
|Rute 3:18|
Et Naomi dit: Sois tranquille, ma fille, jusqu'à ce que tu saches comment finira la chose, car cet homme ne se donnera point de repos qu'il n'ait terminé cette affaire aujourd'hui.
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1
|Rute 4:1|
Boaz monta à la porte, et s'y arrêta. Or voici, celui qui avait droit de rachat, et dont Boaz avait parlé, vint à passer. Boaz lui dit: Approche, reste ici, toi un tel. Et il s'approcha, et s'arrêta.
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2
|Rute 4:2|
Boaz prit alors dix hommes parmi les anciens de la ville, et il dit: Asseyez-vous ici. Et ils s'assirent.
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3
|Rute 4:3|
Puis il dit à celui qui avait le droit de rachat: Naomi, revenue du pays de Moab, a vendu la pièce de terre qui appartenait à notre frère Elimélec.
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4
|Rute 4:4|
J'ai cru devoir t'en informer, et te dire: Acquiers-la, en présence des habitants et en présence des anciens de mon peuple. Si tu veux racheter, rachète; mais si tu ne veux pas, déclare-le-moi, afin que je le sache. Car il n'y a personne avant toi qui ait le droit de rachat, et je l'ai après toi. Et il répondit: je rachèterai.
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5
|Rute 4:5|
Boaz dit: Le jour où tu acquerras le champ de la main de Naomi, tu l'acquerras en même temps de Ruth la Moabite, femme du défunt, pour relever le nom du défunt dans son héritage.
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6
|Rute 4:6|
Et celui qui avait le droit de rachat répondit: Je ne puis pas racheter pour mon compte, crainte de détruire mon héritage; prends pour toi mon droit de rachat, car je ne puis pas racheter.
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7
|Rute 4:7|
Autrefois en Israël, pour valider une affaire quelconque relative à un rachat ou à un échange, l'un ôtait son soulier et le donnait à l'autre: cela servait de témoignage en Israël.
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Sugestões
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17 de janeiro LAB 383
ESCOLA PORTO SEGURO
Êxodo 01-04
Há muitas pessoas que saem das grandes cidades para ir morar no interior, buscando mais tranqüilidade e uma qualidade de vida melhor. Mas aí vem o problema: no interior, não se encontra tudo que precisa. É claro, nos grandes centros têm mais recursos. Tem de tudo: tudo de bom e tudo que não presta também. Muita gente migra para o interior para livra-se do que não é bom. Elas procuram encontrar um verdadeiro refúgio.
Isso me lembra Garopaba, uma cidade turística, de lindas praias, no sul do Brasil, conhecida, pelo menos por nome, por muita gente. Além do turismo, ela tem essa característica de muitas pessoas buscarem qualidade de vida ao mudar para lá. Quando chegam, vem a grande questão: e agora, onde vamos matricular nossos filhos? Aqui não tem aquelas grandes redes de escola que tínhamos na cidade grande.
Aí vem algo fantástico que encontrei em Garopaba. Conheci pessoas que mudaram para lá por missão. O ministério deles é fundar, ali no interior, uma escola com alta qualidade de ensino, com alta qualidade de padrões morais, com alta qualidade de tudo o que uma escola precisa, para que os pais fiquem tranqüilos ao deixar seus filhos nela. O mais interessante é que o nome da escola é Porto Seguro, um símbolo de que, mesmo no meio das dificuldades da vida, mesmo nos desertos deste mundo, ainda podemos procurar, fazer, criar, encontrar “portos seguros”, onde podemos preservar pelo desenvolvimento do nosso caráter.
A leitura bíblica conta a história de alguém que viveu isso muitas vezes e mostra qual foi o resultado. Esse alguém nasceu na megalópole, só que na periferia mais discriminada daquele colosso urbano. Sua mãe não se contentou com isso. Ela deu um jeito de enviá-lo para um lugar mais seguro. O sujeito da nossa história cresceu recebendo a maior educação secular do mundo, nos palácios do Egito. Mas, ao mesmo tempo, recebeu a maior formação religiosa do mundo no seu lar de origem. No academicismo do Egito, ele encontrou o “porto seguro” intelectual, e no colo de Joquebede, o “porto seguro” espiritual. Depois, precisou aprender na maior de todas as escolas: a escola da vida. Como andarilho do deserto, encontrou um “porto seguro” na casa de Jetro, onde aprendeu a viver bem em pleno deserto.
O resultado disso tudo é que ele voltou, capacitado pelas letras, pela religião e pela vida para ser o maior libertador de todos os tempos: simplesmente Moisés. É interessante que a maior capacitação que ele encontrou foi na sarça ardente.
Sem dúvida, o porto mais seguro que podemos encontrar é na presença de Deus. Experimente isso, você também!
Valdeci Júnior
Fátima Silva