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Reina Valera (1909)
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1
|Cantares 7:1|
¡CUAN hermosos son tus pies en los calzados, oh hija de príncipe! Los contornos de tus muslos son como joyas, Obra de mano de excelente maestro.
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2
|Cantares 7:2|
Tu ombligo, como una taza redonda, Que no le falta bebida. Tu vientre, como montón de trigo, Cercado de lirios.
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3
|Cantares 7:3|
Tus dos pechos, como dos cabritos Mellizos de gama.
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4
|Cantares 7:4|
Tu cuello, como torre de marfil; Tus ojos, como las pesqueras de Hesbón junto á la puerta de Bat-rabbim; Tu nariz, como la torre del Líbano, Que mira hacia Damasco.
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5
|Cantares 7:5|
Tu cabeza encima de ti, como el Carmelo; Y el cabello de tu cabeza, como la púrpura del rey Ligada en los corredores.
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6
|Cantares 7:6|
¡Qué hermosa eres, y cuán suave, Oh amor deleitoso!
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7
|Cantares 7:7|
Y tu estatura es semejante á la palma, Y tus pechos á los racimos!
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8
|Cantares 7:8|
Yo dije: Subiré á la palma, Asiré sus ramos: Y tus pechos serán ahora como racimos de vid, Y el olor de tu boca como de manzanas;
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9
|Cantares 7:9|
Y tu paladar como el buen vino, Que se entra á mi amado suavemente, Y hace hablar los labios de los viejos.
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10
|Cantares 7:10|
Yo soy de mi amado, Y conmigo tiene su contentamiento.
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Sugestões
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26 de julho LAB 573
O QUEBRADOR DE PEDRAS
Isaías 11-14
Quando li Isaías 14, na minha leitura, tive uma sensação que, para traduzi-la, é necessário contar uma história que encontrei no site www.pregador.com.br, com o título “O QUEBRADOR DE PEDRAS”. Ela estava catalogada sobre o assunto da inveja. Então, imagine a sensação que tive ao ler esse capítulo.
Segundo a lenda (que é apenas para ilustrar), diz que havia um sujeito muito simples, que ganhava a vida quebrando pedras. Era o quebrador de pedras. Apesar do fato de ter saúde, emprego e família, ele vivia permanentemente insatisfeito.
Certo dia, ele passou em frente à casa de um homem muito rico e importante. Ele sentiu uma terrível inveja, quando viu aquele homem cercado de bens valiosos e pessoas importantes. Do mais profundo do seu ser, pensou: “Ah... como eu queria ser aquele homem!” Então, inexplicavelmente, como num passe de mágica... plim! Foi colocado no lugar do rico.
Mas quando ia começar a usufruir o luxo e o poder, passou em frente daquela casa um importante general, montado num magnífico cavalo, e todos se curvavam diante dele. O quebrador de pedras novamente sentiu inveja e desejou ser aquele general e, mais uma vez, plim! Lá estava ele, em cima do cavalo.
Quando ia começar a desfrutar o prestígio do general, caiu do cavalo, devido ao forte calor do Sol do meio-dia. Então, ele invejou o Sol e... plim!
Ao começar a experimentar todo o poder de seus raios, uma nuvem escura veio e tapou-lhe a visão. Invejou a nuvem escura e... plim!
Quando ia tapar os raios do Sol, passou um forte vento e jogou a nuvem para longe. Invejou o vento e... plim!
E quando ia jogar as nuvens escuras para bem longe, uma montanha quebrou o vento. Invejou a montanha e... plim! Tornou-se a montanha.
Ah... Agora, finalmente, parece que ficou satisfeito, pois, parecia-lhe que, em todo o mundo, nada era mais poderoso que uma grande e inabalável montanha.
Mas foi neste pequeno e único momento de satisfação que ele ouviu um som que lhe era bastante familiar, o som de uma pesada marreta de ferro manejada com habilidade por um musculoso quebrador de pedras, quebrando a montanha devagarzinho.
Interessante! A inveja só pode levar a uma coisa: autodestruição.
Houve um tempo em que tudo era perfeito e ninguém sofria. Mas um anjo infeliz resolveu experimentar algo que não seria bom: ter inveja. A tentação não é pecado, o pecado é alimentá-la. Hoje, arcamos com as consequências dessa inveja: a existência do diabo e o inferno no qual nós precisamos viver.
Não compensa invejar nada de ninguém. Cultive o contentamento e você será muito feliz!
Valdeci Júnior
Fátima Silva