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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Reina Valera (1909)
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|Jeremias 34:1|
PALABRA que fué á Jeremías de Jehová, (cuando Nabucodonosor rey de Babilonia, y todo su ejército, y todos los reinos de la tierra del señorío de su mano, y todos los pueblos, peleaban contra Jerusalem, y contra todas sus ciudades,) diciendo:
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|Jeremias 34:2|
Así ha dicho Jehová Dios de Israel: Ve, y habla á Sedechîas rey de Judá, y dile: Así ha dicho Jehová: He aquí entregaré yo esta ciudad en mano del rey de Babilonia, y la abrasaré con fuego:
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3
|Jeremias 34:3|
Y no escaparás tú de su mano, sino que de cierto serás preso, y en su mano serás entregado; y tus ojos verán los ojos del rey de Babilonia, y te hablará boca á boca, y en Babilonia entrarás.
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4
|Jeremias 34:4|
Con todo eso, oye palabra de Jehová, Sedechîas rey de Judá: Así ha dicho Jehová de ti: No morirás á cuchillo;
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5
|Jeremias 34:5|
En paz morirás, y conforme á las quemas de tus padres, los reyes primeros que fueron antes de ti, así quemarán por ti, y te endecharán diciendo, ¡Ay, señor!; porque yo he hablado la palabra, dice Jehová.
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6
|Jeremias 34:6|
Y habló Jeremías profeta á Sedechîas rey de Judá todas estas palabras en Jerusalem.
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7
|Jeremias 34:7|
Y el ejército del rey de Babilonia peleaba contra Jerusalem, y contra todas las ciudades de Judá que habían quedado, contra Lachîs, y contra Azeca; porque de las ciudades fuertes de Judá éstas habían quedado.
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|Jeremias 34:8|
Palabra que fué á Jeremías de Jehová, después que Sedechîas hizo concierto con todo el pueblo en Jerusalem, para promulgarles libertad:
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|Jeremias 34:9|
Que cada uno dejase su siervo, y cada uno su sierva, hebreo y hebrea, libres; que ninguno usase de los Judíos su hermanos como de siervos.
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10
|Jeremias 34:10|
Y como oyeron todos los príncipes, y todo el pueblo que habían venido en el concierto de dejar cada uno su siervo y cada uno su sierva libres, que ninguno usase más de ellos como de siervos, obedecieron, y dejáronlos.
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Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva