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Reina Valera (1960) -
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1
|Cantares 8:1|
¡Oh, si tú fueras como un hermano mío Que mamó los pechos de mi madre! Entonces, hallándote fuera, te besaría, Y no me menospreciarían.
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2
|Cantares 8:2|
Yo te llevaría, te metería en casa de mi madre; Tú me enseñarías, Y yo te haría beber vino Adobado del mosto de mis granadas.
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3
|Cantares 8:3|
Su izquierda esté debajo de mi cabeza, Y su derecha me abrace.
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4
|Cantares 8:4|
Os conjuro, oh doncellas de Jerusalén, Que no despertéis ni hagáis velar al amor, Hasta que quiera. El poder del amor
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5
|Cantares 8:5|
¿Quién es ésta que sube del desierto, Recostada sobre su amado? Debajo de un manzano te desperté; Allí tuvo tu madre dolores, Allí tuvo dolores la que te dio a luz.
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6
|Cantares 8:6|
Ponme como un sello sobre tu corazón, como una marca sobre tu brazo; Porque fuerte es como la muerte el amor; Duros como el Seol los celos; Sus brasas, brasas de fuego, fuerte llama.
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7
|Cantares 8:7|
Las muchas aguas no podrán apagar el amor, Ni lo ahogarán los ríos. Si diese el hombre todos los bienes de su casa por este amor, De cierto lo menospreciarían.
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8
|Cantares 8:8|
Tenemos una pequeña hermana, Que no tiene pechos; ¿Qué haremos a nuestra hermana Cuando de ella se hablare?
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9
|Cantares 8:9|
Si ella es muro, Edificaremos sobre él un palacio de plata; Si fuere puerta, La guarneceremos con tablas de cedro.
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10
|Cantares 8:10|
Yo soy muro, y mis pechos como torres, Desde que fui en sus ojos como la que halla paz.
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Sugestões
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08 de junho LAB 525
BUSQUE A DEUS
JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva