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Leia por capÃtulosComentário sobre a Leitura BÃblica de Hoje
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Reina Valera (1960)
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21
|JuÃzes 16:21|
Mas los filisteos le echaron mano, y le sacaron los ojos, y le llevaron a Gaza; y le ataron con cadenas para que moliese en la cárcel.
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22
|JuÃzes 16:22|
Y el cabello de su cabeza comenzó a crecer, después que fue rapado.
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23
|JuÃzes 16:23|
Entonces los principales de los filisteos se juntaron para ofrecer sacrificio a Dagón su dios y para alegrarse; y dijeron: Nuestro dios entregó en nuestras manos a Sansón nuestro enemigo.
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24
|JuÃzes 16:24|
Y viéndolo el pueblo, alabaron a su dios, diciendo: Nuestro dios entregó en nuestras manos a nuestro enemigo, y al destruidor de nuestra tierra, el cual habÃa dado muerte a muchos de nosotros.
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25
|JuÃzes 16:25|
Y aconteció que cuando sintieron alegrÃa en su corazón, dijeron: Llamad a Sansón, para que nos divierta. Y llamaron a Sansón de la cárcel, y sirvió de juguete delante de ellos; y lo pusieron entre las columnas.
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26
|JuÃzes 16:26|
Entonces Sansón dijo al joven que le guiaba de la mano: Acércame, y hazme palpar las columnas sobre las que descansa la casa, para que me apoye sobre ellas.
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27
|JuÃzes 16:27|
Y la casa estaba llena de hombres y mujeres, y todos los principales de los filisteos estaban allÃ; y en el piso alto habÃa como tres mil hombres y mujeres, que estaban mirando el escarnio de Sansón.
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28
|JuÃzes 16:28|
Entonces clamó Sansón a Jehová, y dijo: Señor Jehová, acuérdate ahora de mÃ, y fortaléceme, te ruego, solamente esta vez, oh Dios, para que de una vez tome venganza de los filisteos por mis dos ojos.
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29
|JuÃzes 16:29|
Asió luego Sansón las dos columnas de en medio, sobre las que descansaba la casa, y echó todo su peso sobre ellas, su mano derecha sobre una y su mano izquierda sobre la otra.
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30
|JuÃzes 16:30|
Y dijo Sansón: Muera yo con los filisteos. Entonces se inclinó con toda su fuerza, y cayó la casa sobre los principales, y sobre todo el pueblo que estaba en ella. Y los que mató al morir fueron muchos más que los que habÃa matado durante su vida.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 11-13
07 de outubro AB 646
JESUS, HOMEM DE ORAÇÃO
Mateus 08-10
Logo após ter falado sobre a persistência na oração, Jesus saiu fazendo um monte de milagres. Por quê, será, não é mesmo?
Em Sua juventude, a madrugada e o crepúsculo vespertino muitas vezes O encontravam sozinho ao lado da montanha ou entre as árvores da floresta, passando uma hora silenciosa de oração e estudo da Palavra de Deus .
Quando o ministério de Cristo estava prestes a iniciar-se, Ele foi batizado pelas mãos de João. Ao sair da água, Ele Se ajoelhou à beira do Jordão e ofereceu ao Pai uma oração como o Céu jamais ouvira antes .
Ao Jesus ajoelhar-Se a beira do Jordão e oferecer Sua prece, a humanidade foi apresentada ao Pai por Aquele que havia coberto Sua divindade.
O próprio Jesus, enquanto Se encontrava entre [homens e mulheres], estava muitas vezes em oração. A oração vinha antes e santificava cada ato de Seu ministério. Por meio da oração Ele foi escudado para o dever e a provação.
...Sua humanidade tornou a oração uma necessidade e um privilégio
Numa vida toda votada ao bem dos outros, o Salvador achou necessário afastar-Se dos lugares movimentados e da multidão que O acompanhava, dia a dia. Precisava retirar-Se de uma vida de incessante atividade e contato com as necessidades humanas, para buscar sossego e ininterrupta comunhão com o Pai. Como uma pessoa identificada conosco, participante de nossas necessidades e fraquezas, dependia inteiramente de Deus, e no lugar oculto de oração buscava força divina, a fim de poder sair escudado para o dever e provação. Num mundo de pecado, Jesus suportou lutas e torturas de alma. Em comunhão com Deus, podia aliviar as dores que O esmagavam. Ali encontrava conforto e alegria .
...Ao terminar Seu trabalho diário, retirava-Se, noite após noite, da confusão da cidade, e Sua silhueta se inclinava em súplica ao Pai. Muitas vezes a claridade da Lua incidia sobre Ele, e de quando em quando as nuvens e trevas afugentavam toda luz. Ele freqüentemente persistia em Suas petições noite adentro, e o orvalho caÃa sobre Sua cabeça e barba, enquanto Ele permanecia em atitude suplicante. Ele saÃa revigorado desses momentos de oração, escudado para o dever e a provação .
Nenhuma outra vida já foi tão assoberbada de trabalho e responsabilidade como a de Jesus; todavia, quantas vezes estava Ele em oração! Quão constante era Sua comunhão com o Pai .
Muitos se acham tão absorvidos pelos cuidados e perplexidades mundanos que têm pouco tempo para orar, e sentem pouco interesse na oração. ... E oh, quão fervorosas e ferventes eram Suas súplicas!
Jesus foi um homem de oração.
Fonte: Ellen White.
Valdeci Júnior