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Smith & Van Dyke
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- إقصاء الملكة وشتي
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1
|Ester 1:1|
وحدث في ايام احشويروش. هو احشويروش الذي ملك من الهند الى كوش على مئة وسبع وعشرين كورة.
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2
|Ester 1:2|
انه في تلك الايام حين جلس الملك احشويروش على كرسي ملكه الذي في شوشن القصر
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3
|Ester 1:3|
في السنة الثالثة من ملكه عمل وليمة لجميع رؤسائه وعبيده جيش فارس ومادي وامامه شرفاء البلدان ورؤساؤها
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4
|Ester 1:4|
حين اظهر غنى مجد ملكه ووقار جلال عظمته اياما كثيرة مئة وثمانين يوما.
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5
|Ester 1:5|
وعند انقضاء هذه الايام عمل الملك لجميع الشعب الموجودين في شوشن القصر من الكبير الى الصغير وليمة سبعة ايام في دار جنة قصر الملك.
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6
|Ester 1:6|
بانسجة بيضاء وخضراء واسمانجونية معلّقة بحبال من بزّ وارجوان في حلقات من فضة واعمدة من رخام واسرّة من ذهب وفضة على مجزّع من بهت ومرمر ودر ورخام اسود.
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7
|Ester 1:7|
وكان السقاء من ذهب والآنية مختلفة الاشكال والخمر الملكي بكثرة حسب كرم الملك.
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8
|Ester 1:8|
وكان الشرب حسب الأمر. لم يكن غاصب لانه هكذا رسم الملك على كل عظيم في بيته ان يعملوا حسب رضا كل واحد.
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9
|Ester 1:9|
ووشتي الملكة عملت ايضا وليمة للنساء في بيت الملك الذي للملك احشويروش
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10
|Ester 1:10|
في اليوم السابع لما طاب قلب الملك بالخمر قال لمهومان وبزثا وحربونا وبغثا وابغثا وزيثار وكركس الخصيان السبعة الذين كانوا يخدمون بين يدي الملك احشويروش
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Sugestões
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08 de junho LAB 525
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JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva