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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Dansk Bibel
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38
|Ezequiel 40:38|
Derpå vendte han sig til det Indre, idet han førte mig til Østporten; der skyllede man Brændofferet"
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|Ezequiel 40:39|
Og i Portens Forhal stod to Borde på den ene Side og to på den anden til at slagte Brændofferet, Syndofferet og Skyldofferet på.
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40
|Ezequiel 40:40|
Også ved det ydre Hjørne, mod Nord når man steg op i Portindgangen, stod to Borde og ved Portforhallens andet Hjørne andre to,
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41
|Ezequiel 40:41|
fire Borde på hver Side ved Portens Hjørner, i alt otte. På dem slagtede man Slagtofferet.
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|Ezequiel 40:42|
Og, til Brændofferet stod der tre Kvaderstensborde, halvanden Alen lange, halvanden Alen brede og en Alen høje; på dem lagde man de Redskaber, med hvilke man slagtede Brændofferet og Slagtofferet."
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|Ezequiel 40:43|
De havde hele Vejen rundt en Rand på en Håndsbred, der vendte indad; og oven over Bordene var der Tage til Værn mod Regn og Sol. Derpå førte han mig atter"
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|Ezequiel 40:44|
til den indre Forgård, og se, der var to Kamre, et ved Nordportens Hjørne med Forsiden mod Syd og et andet ved Sydportens Hjørne med Forsiden mod Nord.
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|Ezequiel 40:45|
Og han sagde til mig: "Kammeret her, hvis Forside vender mod Syd, er for Præsterne, der tager Vare på, hvad der er at varetage i Templet,"
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|Ezequiel 40:46|
og Kammeret der, hvis Forside vender mod Nord, er for Præsterne, der tager Vare på, hvad der er at varetage ved Alteret. Det er Zadoks Sønoer, som alene af Levis Sønner må nærme sig HERREN for at tjene ham."
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47
|Ezequiel 40:47|
Så målte han Forgården; den var hundrede Alen lang og hundrede Alen bred i Firkant; og Alteret stod foran Templet."
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior