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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Español Moderno
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6
|Deuteronômio 9:6|
"Sabrás, pues, que no es por tu justicia que Jehovah tu Dios te da esta buena tierra para que la tomes en posesión, puesto que tú eres un pueblo de dura cerviz.
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7
|Deuteronômio 9:7|
Acuérdate; no te olvides que en el desierto provocaste a ira a Jehovah tu Dios. Habéis sido rebeldes para con Jehovah desde el día en que salisteis de la tierra de Egipto, hasta que llegasteis a este lugar.
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8
|Deuteronômio 9:8|
"Vosotros provocasteis a ira a Jehovah en Horeb, y Jehovah se airó tanto contra vosotros como para destruiros.
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9
|Deuteronômio 9:9|
Cuando subí al monte para recibir las tablas de piedra, las tablas del pacto que Jehovah hizo con vosotros, estuve en el monte cuarenta días y cuarenta noches, sin comer pan ni beber agua.
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10
|Deuteronômio 9:10|
Y Jehovah me dio las dos tablas de piedra escritas con el dedo de Dios. En ellas estaban todas las palabras que Jehovah os había hablado en el monte, de en medio del fuego, el día de la asamblea.
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11
|Deuteronômio 9:11|
Sucedió que, al final de los cuarenta días y cuarenta noches, Jehovah me dio las dos tablas de piedra, las tablas del pacto.
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12
|Deuteronômio 9:12|
Y me dijo Jehovah: 'Levántate, desciende pronto de aquí, porque tu pueblo que sacaste de Egipto se ha corrompido. Se han apartado rápidamente del camino que yo les mandé, y se han hecho una imagen de fundición.'
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13
|Deuteronômio 9:13|
"Jehovah me habló diciendo: 'Yo he visto a este pueblo, y he aquí que es un pueblo de dura cerviz.
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14
|Deuteronômio 9:14|
Déjame que los destruya y borre su nombre de debajo del cielo, y de ti haré una nación más poderosa y numerosa que ellos.'
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15
|Deuteronômio 9:15|
"Di vuelta y descendí del monte que ardía en fuego, con las dos tablas del pacto en mis dos manos.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior