-
-
Karoli
-
-
1
|Malaquias 1:1|
Az Úr igéjének terhe Izráel ellen, Malakiás által.
-
2
|Malaquias 1:2|
Szerettelek titeket, azt mondja az Úr, és azt mondjátok: Miben szerettél minket? Avagy nem atyjafia vala-é Ézsau Jákóbnak? azt mondja az Úr: Jákóbot pedig szerettem;"
-
3
|Malaquias 1:3|
Ézsaut ellenben gyûlöltem, és az õ hegyeit pusztává tettem, örökségét pedig pusztai sakálokévá.
-
4
|Malaquias 1:4|
Ha azt mondja Edom: Elpusztultunk; de térjünk meg és építsük fel a romladékokat: ezt mondja a Seregeknek Ura: Õk építenek, de én elrontom, és elnevezik õket istentelenség határának és oly népnek, a melyre örökké haragszik az Úr."
-
5
|Malaquias 1:5|
És látják ezt a ti szemeitek, és magatok is mondjátok: Nagy az Úr az Izráel határa felett.
-
6
|Malaquias 1:6|
A fiú tiszteli atyját, a szolga is az õ urát. És ha én atya vagyok: hol az én tisztességem? És ha én úr vagyok, hol az én félelmem? azt mondja a Seregeknek Ura néktek, ti papok, a kik útáljátok az én nevemet, és [ezt] mondjátok: Mivel útáljuk a te nevedet?
-
7
|Malaquias 1:7|
Megfertéztetett kenyeret hoztok oltáromra, és azt mondjátok: Mivel fertéztetünk meg téged? Azzal, mikor azt gondoljátok, hogy az Úrnak asztala megvetni való.
-
8
|Malaquias 1:8|
Hogyha vakot hoztok áldozatul: Nem bûn-é [az?] vagy ha sántát hoztok és bénát: nem bûn-é [az?] Vidd csak azt a te fejedelmednek: vajjon kedvvel fogad-é, avagy reád tekint-é? azt mondja a Seregeknek Ura.
-
9
|Malaquias 1:9|
Most azért engeszteljétek meg az Istennek orczáját, hogy könyörüljön rajtunk. Általatok van ez, elnézheti-é ezt néktek? azt mondja a Seregeknek Ura.
-
10
|Malaquias 1:10|
Vajha valaki közületek bezárná az ajtót, hiába ne tüzelnétek az én oltáromon! Nem telik kedvem bennetek, azt mondja a Seregeknek Ura; az ételáldozatot sem kedvelem a ti kezetekbõl!"
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva