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Young's Literal Translation -
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1
|Efésios 1:1|
Paul, an apostle of Jesus Christ through the will of God, to the saints who are in Ephesus, and to the faithful in Christ Jesus:
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2
|Efésios 1:2|
Grace to you, and peace from God our Father, and the Lord Jesus Christ!
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3
|Efésios 1:3|
Blessed [is] the God and Father of our Lord Jesus Christ, who did bless us in every spiritual blessing in the heavenly places in Christ,
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4
|Efésios 1:4|
according as He did choose us in him before the foundation of the world, for our being holy and unblemished before Him, in love,
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5
|Efésios 1:5|
having foreordained us to the adoption of sons through Jesus Christ to Himself, according to the good pleasure of His will,
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6
|Efésios 1:6|
to the praise of the glory of His grace, in which He did make us accepted in the beloved,
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7
|Efésios 1:7|
in whom we have the redemption through his blood, the remission of the trespasses, according to the riches of His grace,
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8
|Efésios 1:8|
in which He did abound toward us in all wisdom and prudence,
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9
|Efésios 1:9|
having made known to us the secret of His will, according to His good pleasure, that He purposed in Himself,
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10
|Efésios 1:10|
in regard to the dispensation of the fulness of the times, to bring into one the whole in the Christ, both the things in the heavens, and the things upon the earth -- in him;
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva