-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Bibla Shqiptare
-
-
5
|1 Crônicas 5:5|
bir i të cilit ishte Mikahu, bir i të cilit ishte Reajahi, bir i të cilit ishte Baali,
-
6
|1 Crônicas 5:6|
bir i të cilit ishte Beerahu, që u çua në robëri nga Tilgath-Pilneseri, mbret i Asirisë. Ai ishte princ i Rubenitëve.
-
7
|1 Crônicas 5:7|
Vëllezërit e tij, sipas familjeve të tyre, ashtu siç janë rreshtuar në gjenealogjinë sipas brezave të tyre, ishin i pari Jejeli, pastaj Zakaria,
-
8
|1 Crônicas 5:8|
Bela, bir i Azazit, birit të Shemas, i cili ishte bir i Joelit, që banonte në Aroer dhe deri në Nebo dhe në Baal-Meon.
-
9
|1 Crônicas 5:9|
Dhe ata u vendosën në perëndim duke arritur deri në fillim të shkretëtirës, nga kjo anë e lumit Eufrat, sepse bagëtia e tyre ishte shumëzuar në vendin e Galaadit.
-
10
|1 Crônicas 5:10|
Në kohën e Saulit ata u shpallën luftë Hagarenëve, të cilët i mundën; pastaj u vendosën në çadrat e tyre, të ngritura në tërë pjesën në perëndim të Galaadit.
-
11
|1 Crônicas 5:11|
Bijtë e Gadit banonin përballë tyre në vendin e Bashanit, deri në Salkah.
-
12
|1 Crônicas 5:12|
Joeli ishte i pari i tyre, i dyti ishte Shafami, pastaj vinin Janai dhe Shafati në Bashan.
-
13
|1 Crônicas 5:13|
Vëllezërit e tyre, sipas shtëpive atërore të tyre, ishin: Mikaeli, Meshulami, Sheba, Jorai, Jakani, Zia dhe Eberi, gjithsej shtatë.
-
14
|1 Crônicas 5:14|
Ata ishin bij të Abihailit, birit të Hurit, birit të Jaroahut, birit të Galaadit, birit të Mikaelit, birit të Jesishait, birit të Jahdos, birit të Buzit;
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior