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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Bibla Shqiptare
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39
|1 Crônicas 6:39|
Pastaj vinte i vëllai Asaf, që rrinte në të djathtë të tij; Asafi, bir i Berekiahut, bir i Shimeut,
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40
|1 Crônicas 6:40|
bir i Mikaelit, bir i Baasejahut, bir i Malkijahut,
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41
|1 Crônicas 6:41|
bir i Ethnit, bir i Zerahut, bir i Adajahut,
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42
|1 Crônicas 6:42|
bir i Ethanit, bir i Zimahut, bir i Shimeit,
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43
|1 Crônicas 6:43|
bir i Jahathit, bir i Ghershomit, bir i Levit.
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44
|1 Crônicas 6:44|
Bijtë e Merarit, vëllezërit e tyre, qëndronin në të majtë dhe ishin Ethsani, bir i Kishit, bir i Abdiut, bir i Mallukut,
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45
|1 Crônicas 6:45|
bir i Hadshabiahut, bir i Amatsiahut, bir i Hilkiahut,
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46
|1 Crônicas 6:46|
bir i Amtsit, bir i Banit, bir i Shemerit,
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47
|1 Crônicas 6:47|
bir i Mahlit, bir i Mushit, bir i Merarit, bir i Levit.
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48
|1 Crônicas 6:48|
Vëllezërit e tyre, Levitët, ishin caktuar për çdo lloj shërbimi në tabernakullin e shtëpisë së Perëndisë.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior