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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Bibla Shqiptare
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|1 Crônicas 10:4|
Atëherë Sauli i tha shqyrtarit të tij: "Nxirr shpatën tënde dhe më shpo me atë, që këta të parrethprerë të mos vijnë e të tallen me mua". Por shqyrtari i tij nuk deshi ta bënte, sepse ishte trembur shumë. Atëherë Sauli mori shpatën dhe u hodh mbi të.
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5
|1 Crônicas 10:5|
Kur shqyrtari e tij pa që Sauli kishte vdekur, edhe ai u hodh mbi shpatën e tij dhe vdiq.
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6
|1 Crônicas 10:6|
Kështu vdiq Sauli me tre bijtë e tij; tërë shtëpia e tij u shua tok.
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7
|1 Crônicas 10:7|
Kur të gjithë Izraelitët që banonin në këtë luginë panë që të tyret kishin ikur dhe që Sauli dhe bijtë e tij kishin vdekur, ata braktisën qytetet e tyre dhe ikën me vrap. Atëherë erdhën Filistejtë dhe u vendosën në vendin e tyre.
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8
|1 Crônicas 10:8|
Të nesërmen Filistejtë erdhën për të zhveshur të vrarët dhe gjetën Saulin dhe bijtë e tij të rënë mbi malin Gilboa.
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9
|1 Crônicas 10:9|
E zhveshën Saulin, i morën kokën dhe armaturën dhe çuan lajmëtarë në të gjithë vendin e Filistejve për të njoftuar lajmin në tempullin e idhujve të tyre dhe gjithë popullit.
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10
|1 Crônicas 10:10|
E vendosën pastaj armaturën e tij në tempullin e perëndive të tyre dhe gozhduan kokën e tij në tempullin e Dagonit.
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11
|1 Crônicas 10:11|
Kur tërë banorët e Jabeshit të Galaadit mësuan tërë atë që Filistejtë i kishin bërë Saulit,
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12
|1 Crônicas 10:12|
tërë njerëzit trima u ngritën më këmbë, morën kufomën e Saulit dhe kufomat e bijve të tij dhe i çuan në Jabesh; pastaj i varrosën kockat e tyre nën brukën e Jabeshit dhe agjeruan shtatë ditë.
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13
|1 Crônicas 10:13|
Kështu Sauli vdiq për shkak, të mosbensikërisë së tij ndaj Zotit, sepse nuk kishte respektuar fjalën e Zotit dhe njëkohësisht kishte konsultuar një medium për të marrë këshilla prej saj,
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior