-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Bibla Shqiptare
-
-
44
|Levítico 13:44|
është lebroz; është i papastër, dhe prifti do ta shpallë atë të papastër, për shkak të plagës mbi kokën e tij.
-
45
|Levítico 13:45|
Lebrozi, i prekur nga kjo plagë, do të veshë rroba të grisura dhe do ta mbajë kokën të zbuluar; do të mbulojë mjekrën e tij dhe do të bërtasë: "papastër, papastër".
-
46
|Levítico 13:46|
Do të jetë i papastër tërë kohën që do të ketë plagën; është i papastër; do të jetojë vetëm; do të banojë jashtë kampit.
-
47
|Levítico 13:47|
Në qoftë se ka një plagë lebre mbi një palë rroba, qoftë rrobë leshi apo një rrobë liri,
-
48
|Levítico 13:48|
një stofë o një punë me shtiza, prej liri ose leshi, në lëkurë apo në çfarëdo sendi prej lëkure,
-
49
|Levítico 13:49|
në se plaga është e gjelbëruar ose kuqalashe mbi rrobat apo mbi lëkurën, mbi stofin ose mbi punën e bërë me shtiza, ose mbi çfarëdo tjetër sendi të punuar me lëkurë, është plagë lebre, dhe do t´i tregohet priftit.
-
50
|Levítico 13:50|
Prifti do të shqyrtojë plagën dhe do të izolojë shtatë ditë atë që ka plagën.
-
51
|Levítico 13:51|
Ditën e shtatë do të ekzaminojë plagën; dhe në qoftë se plaga është përhapur mbi rrobat, o mbi stofën, o mbi trikotazhin, o mbi lëkurën apo mbi çfarëdo sendi të punuar me lëkurë, është një plagë lebre të keqe; është një gjë e papastër.
-
52
|Levítico 13:52|
Ai do t´i djegë këto rroba o stofin ose trikotazhin prej leshi a prej liri ose çfarëdo sendi të bërë me lëkurë, mbi të cilin ndodhet plaga, sepse është një lebër e keqe; do të digjen në zjarr.
-
53
|Levítico 13:53|
Por në rast se prifti ekzaminon plagën, dhe kjo nuk është përhapur mbi rrobat o mbi stofin, o mbi trikotazhin ose mbi çdo send prej lëkure,
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior