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Karoli -
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1
|2 João 1:1|
A presbiter a kiválasztott asszonynak és az õ gyermekeinek, a kiket én igazán szeretek, és nem csak én, hanem mindenki, a ki megismerte az igazságot.
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2
|2 João 1:2|
Az igazságért, a mely megmarad bennünk, és velünk lesz mindörökké:
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3
|2 João 1:3|
Kegyelem, irgalom, békesség legyen veletek az Atya Istentõl, és az Úr Jézus Krisztustól az Atyának Fiától igazsággal és szeretettel.
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4
|2 João 1:4|
Felettébb örültem, hogy olyanokat találtam gyermekeid között, a kik igazságban járnak, a mint parancsolatot vettünk az Atyától.
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5
|2 João 1:5|
És most kérlek téged, Asszonyom, nem mintha új parancsolatot írnék néked, hanem, a melyet kezdettõl fogva vettünk, hogy szeressük egymást!
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6
|2 João 1:6|
És ez a szeretet, hogy járjunk az õ parancsolatai szerint. Ez a parancsolat, a mint kezdettõl fogva hallottátok, hogy abban járjatok.
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7
|2 João 1:7|
Mert sok hitetõ jött e világra, a kik nem vallják a Jézust testben megjelent Krisztusnak. Ez a hitetõ és az antikrisztus.
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8
|2 João 1:8|
Vigyázzatok magatokra, hogy el ne veszítsük, a mit munkáltunk, hanem teljes jutalmat nyerjünk.
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9
|2 João 1:9|
A ki félrelép és nem marad meg a Krisztus tudománya mellett, annak egynek sincs Istene. A ki megmarad a Krisztus tudománya mellett, mind az Atya, mind a Fiú az övé.
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10
|2 João 1:10|
Ha valaki elmegy hozzátok és nem ezt a tudományt viszi, ne fogadjátok azt be házatokba, és azt ne köszöntsétek;"
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva