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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Karoli
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25
|João 9:25|
Felele azért az és monda: Ha bûnös-é, nem tudom: egyet tudok, hogy noha vak voltam, most látok.
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26
|João 9:26|
Újra mondák pedig néki: Mit csinált veled? Mimódon nyitotta meg a szemeidet?
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27
|João 9:27|
Felele nékik: Már mondám néktek és nem hallátok: miért akarjátok újra hallani? avagy ti is az õ tanítványai akartok lenni?
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28
|João 9:28|
Szidalmazák azért õt és mondának: Te vagy annak a tanítványa; mi pedig a Mózes tanítványai vagyunk."
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29
|João 9:29|
Mi tudjuk, hogy Mózessel beszélt az Isten: errõl pedig azt sem tudjuk, honnan való.
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30
|João 9:30|
Felele az ember és monda nékik: Bizony csodálatos az, hogy ti nem tudjátok honnan való, és az én szemeimet megnyitotta.
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31
|João 9:31|
Pedig tudjuk, hogy az Isten nem hallgatja meg a bûnösöket; hanem ha valaki istenfélõ, és az õ akaratát cselekszi, azt hallgatja meg."
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32
|João 9:32|
Öröktõl fogva nem hallaték, hogy vakon szülöttnek szemeit valaki megnyitotta volna.
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33
|João 9:33|
Ha ez nem Istentõl volna, semmit sem cselekedhetnék.
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34
|João 9:34|
Felelének és mondának néki: Te mindenestõl bûnben születtél, és te tanítasz minket? És kiveték õt.
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Sugestões
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16 de julho LAB 563
SILENCIOSAS PALAVRAS
Provérbios 25-27
Estamos aqui, mais uma vez, felizes, alegres e empolgados, “juntos”, por dentro da Bíblia: estamos ligados em algo que é comum para nós, em algo que nos leva a um só pensamento, que é justamente o livro no qual nós cremos, a Bíblia, a Palavra de Deus.
Os provérbios que devemos ler hoje são muito interessantes e, para variar, sábios. A palavra dita ao seu tempo, na nossa leitura, diz que é como maçãs de ouro em salvas de prata. Na tradução da Nova Versão Internacional está escrito que “a palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura, numa moldura, de prata.” Ou seja, palavra certa, na hora certa, não tem dinheiro que paga. E se a palavra é boa quando é dita no tempo certo, então, é óbvio que existe também o tempo do silêncio, tempo em que é melhor não existirem as palavras.
Ao fazermos silêncio, desenvolvemos a capacidade de ouvir. Essa capacidade é tão importante como a de falar.
Isso me lembra uma história do mundo grego antigo. Diz que uma vez, teve um rapaz que pediu para que Sócrates ensinasse a ele tudo o que pudesse sobre oratória. Esse jovem queria aprender a arte de falar bem em público, buscando a ajuda, nada mais nada menos, do filósofo que foi simplesmente um dos maiores pensadores da Grécia antiga. A ele, muito se deve hoje da filosofia ocidental. Esse rapaz que queria ser aluno de Sócrates falava demais. Então, Sócrates exigiu o dobro do preço normal pelas aulas.
O rapaz ficou indignado e perguntou ao mestre:
- Mas por que o senhor está me cobrando o dobro?
Então Sócrates respondeu:
- É porque terei que ensinar a você duas ciências: uma é a que você está me pedindo, que é sobre como falar em público; mas a outra terei que ensinar antes dessa, que é acerca de como refrear a língua. Isso parece fácil: dominar a língua - Sócrates continuou explicando - mas não é. Primeiro, você precisa ser versado em conseguir dominar a língua deixando-a em repouso quando necessário, caso contrário, sofrerá grandes e graves consequências. E o pior, conseguirá gerar muita perturbação.
Essas palavras de Sócrates têm validade até hoje. O livro de Tiago ensina isso no capítulo três. Nossas palavras podem constituir tanto uma fonte de força e encorajamento quanto de fraqueza e desalento; elas podem tanto edificar quanto dilacerar.
Diante disso, o que fazer? Permita que o poder da Palavra de Deus controle sua mente, porque ela é boa. Isso você pode fazer lendo a Bíblia. Ah! E leia em silêncio, ok? Rs rs rs.
Valdeci Júnior
Fátima Silva