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Nueva Versión Internacional -
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|Esdras 5:13|
»Pero más tarde, en el primer año de su reinado, Ciro, rey de Babilonia, ordenó que este templo de Dios fuera reconstruido.
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|Esdras 5:14|
También hizo sacar del templo de Babilonia los utensilios de oro y de plata que Nabucodonosor se había llevado del templo de Jerusalén y había puesto en el templo de Babilonia, y se los entregó a Sesbasar, a quien había nombrado gobernador.
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|Esdras 5:15|
Ciro, pues, ordenó a Sesbasar que tomara esos utensilios y los devolviera al templo de Jerusalén, y que reedificara en el mismo sitio el templo de Dios.
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|Esdras 5:16|
Entonces Sesbasar llegó a Jerusalén y echó los cimientos del templo de Dios. Desde entonces se ha estado trabajando en su reconstrucción, pero aún no se ha terminado».
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|Esdras 5:17|
Ahora bien, si Su Majestad lo considera conveniente, pedimos que se investiguen los archivos donde están las crónicas de los reyes de Babilonia, para saber si es verdad que el rey Ciro ordenó la reconstrucción del templo de Dios en Jerusalén. Además, solicitamos que se nos dé a conocer la decisión de Su Majestad con respecto a este asunto.
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|Esdras 6:1|
Entonces el rey Darío ordenó que se investigara en los archivos donde se guardaban los tesoros de Babilonia.
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|Esdras 6:2|
Y en el palacio de Ecbatana, en la provincia de Media, se encontró un rollo que contenía la siguiente memoria:
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|Esdras 6:3|
En el primer año de su reinado, el rey Ciro promulgó el siguiente edicto respecto al templo de Dios en Jerusalén: Que se echen los cimientos y se reconstruya el templo, para que en él se ofrezcan holocaustos. Tendrá veintisiete metros 9 tanto de alto como de ancho,
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|Esdras 6:4|
tres hileras de piedras grandes, y una de madera. Todos los gastos serán sufragados por el tesoro real.
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|Esdras 6:5|
Con respecto a los utensilios de oro y de plata que Nabucodonosor sacó del templo de Jerusalén y llevó a Babilonia, que los devuelvan a Jerusalén, y que se pongan en el templo de Dios, donde deben estar.
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Sugestões

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10 de novembro LAB 680
BARNABÉ – FILHO DA CONSOLAÇÃO
Atos 13-15
Quando eu era criança, nos acampamentos de retiro espiritual dos cristãos, costumava ouvir os jovens, ao embalo das palmas, do violão, da caixa e da gaita, com sorrisos nos rostos, cantarem: “era seu nome Barnabé, natural de Chipre”. Era uma melodia bem gostosa, e muitas vezes a cantei. Mas nem sabia quem era Barnabé. Por outro lado, quantas vezes lemos o livro de Atos, e ignoramos ali a presença de um dos seus principais personagens: Barnabé, “Filho de Consolação”.
Esse (Barnabé) era o cognome de José, um levita (Atos 4:36). O seu nome é o primeiro de uma lista de profetas e professores da igreja de Antioquia (Atos 13:1). Lucas diz que ele é um bom homem (Atos 11:24). Os seus pais eram judeus, da tribo de Levi. Ele era natural de Chipre, onde possuía uma herdade (Atos 4:36-37), que vendeu. Parece ter tido uma aparência digna e que sobressaía (Atos 14:11-12). Quando Paulo voltou a Jerusalém após a sua conversão, Barnabé apresentou-o aos apóstolos (Atos 9:27). É provável que tivessem sido colegas na escola de Gamaliel.
A prosperidade da igreja de Antioquia fez com que os apóstolos e irmãos enviassem para lá Barnabé como superintendente. Ali ele encontrou o trabalho já tão avançado e instalado em força, que foi até Tarso à procura de Saulo para que este o assistisse. Saulo voltou com ele para Antioquia e trabalhou ali durante um ano (Atos 11:25-26).
No fim deste período, foram enviados ambos para Jerusalém, com as contribuições que a igreja de Antioquia tinha juntado para os irmãos mais pobres daquela cidade (Atos 11:28-30). Pouco tempo após o seu regresso, trazendo com eles João Marcos, foram nomeados missionários para o mundo pagão e assim investidos, visitaram Chipre e algumas cidades da Ásia Menor (Atos 13:14). Ao voltarem a Antioquia, depois da primeira viagem missionária que realizaram, foram novamente enviados para Jerusalém, a fim de aí consultarem a igreja sobre a relação desta com os gentios (Atos 15:2; Gálatas 2:1).
Com este assunto resolvido, eles voltaram para Antioquia, trazendo consigo o decreto do Conselho que serviria de regra para a admissão dos gentios na igreja.
Quando já estavam preparados para a sua segunda viagem missionária, Saulo e Barnabé discutiram por causa de João Marcos. A discussão terminou com a separação de ambos. Saulo levou consigo Silas e eles viajaram através da Síria e Sicília. Barnabé, levando consigo o seu sobrinho João Marcos, dirigiu-se para Chipre (Atos 15:36-41). Barnabé não volta a ser mencionado por Lucas em Atos.
E na leitura de hoje, você pode ler sobre a missão de Barnabé (e Saulo), em Atos 13:1-3. Boa leitura.
Valdeci Júnior
Fátima Silva