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Sagradas Escrituras (1569) -
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40
|Daniel 2:40|
Y el cuarto reino será fuerte como hierro; y como el hierro desmenuza y doma todas las cosas, y como el hierro que quebranta todas estas cosas, desmenuzará y quebrantará.
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41
|Daniel 2:41|
Y lo que viste de los pies y los dedos, en parte de barro cocido de alfarero, y en parte de hierro, el reino será diviso; y habrá en él algo de fortaleza de hierro, de la manera que viste el hierro mezclado con el tiesto de barro.
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42
|Daniel 2:42|
Y los dedos de los pies en parte de hierro, y en parte de barro cocido, en parte el reino será fuerte, y en parte será frágil.
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43
|Daniel 2:43|
En cuanto a aquello que viste, el hierro mezclado con tiesto de barro, se mezclarán con simiente humana, mas no se pegarán el uno con el otro, como el hierro no se mezcla con el tiesto.
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44
|Daniel 2:44|
Y en los días de estos reyes, el Dios del cielo levantará un Reino que eternalmente no se corromperá; y no será dejado a otro pueblo este reino; el cual desmenuzará y consumirá todos estos reinos, y él permanecerá para siempre.
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45
|Daniel 2:45|
De la manera que viste que del monte fue cortada una piedra, que no con manos, desmenuzó al hierro, al bronce, al tiesto, a la plata, y al oro; el Dios grande mostró al rey lo que ha de acontecer en lo por venir: y el sueño es verdadero, y fiel su declaración.
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46
|Daniel 2:46|
Entonces el rey Nabucodonosor cayó sobre su rostro, y se humilló ante Daniel, y mandó que le sacrificasen presentes y perfumes.
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47
|Daniel 2:47|
El rey habló a Daniel, y dijo: Ciertamente que el Dios vuestro Dios es Dios de dioses, y el Señor de los reyes, y el descubridor de los misterios, pues pudiste revelar este misterio.
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48
|Daniel 2:48|
Entonces el rey magnificó a Daniel, y le dio muchos y grandes dones, y lo puso por gobernador de toda la provincia de Babilonia, y por príncipe de los gobernadores sobre todos los sabios de Babilonia.
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49
|Daniel 2:49|
Y Daniel solicitó del rey, y él puso sobre los negocios de la provincia de Babilonia a Sadrac, Mesac, y Abed-nego; y Daniel estaba a la puerta del rey.
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Sugestões

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24 de Dezembro LAB 724
CULTURA MUSICAL
Apocalipse 07-09
A leitura de hoje é toda recheada de louvores cantados a Deus, pelos seres humanos, mas, no Céu. Por enquanto, costumamos louvar a Deus, mas não ainda num contexto celeste. A música de adoração usada na igreja é uma questão de gosto, cultura e legenda. E a música do Céu.
Quando perguntam-me: “qual é a melhor música para ser cantada na igreja?” costumo responder que a música na igreja deve louvar e adorar, pois a casa de Deus é lugar para adorá-Lo. “Tal cântico serve de instrumento de prestação de culto, de adoração?”. Se a música não puder conduzir os adoradores à veneração ao sagrado, não é apropriada para a igreja. Mas isto não quer dizer que, se não serve para ser usada na igreja, então é pecaminosa. Porque em toda adoração deve haver louvor, mas nem sempre há adoração em todo louvor. Diante de tanta diferença de gostos e formações culturais geradas pela tranculturação interna dentro da nossa sociedade brasileira, nossos músicos precisam ter uma flexibilidade e bom senso muito grandes para produzir musicas que se adéqüem a diferentes contextos de adoração. Como este leque é bem extenso, poderá haver músicas que sirvam para adoração em um contexto, e em outro não. Precisamos musicar seguindo o conselho de Paulo em 1Tessalonicenses 5:51, analisando o contexto e as pessoas que participarão. Se a música levar a maior parte das pessoas a Jesus, num espírito de adoração e louvor, sem ruído de comunicação, ela é adequada; caso contrário, deve ser substituída (mas tal substituição não quer dizer que em outro contexto a música não seja adequada), a despeito dos gostos particulares.
Quase tudo que cantamos aqui, não servirá para ser cantado na eternidade. Mas até onde vai o equilíbrio de sermos cultos cidadãos da Terra e do Céu ao mesmo tempo? Se quisermos esquecer-nos das coisas que para trás ficam e prosseguir para o alvo, devemos estabelecer como padrão, o alvo. Deus aprova nossos costumes uma vez que sigamos o conselho dado através de Paulo em Filipenses 4:8. Uma vez que observarmos os diferentes aspectos das canções que usamos, como ritmo, harmonia, melodia, instrumentos, maneira de interpretação, acordes, etc., e deixarmos que suas influências seculares sejam moldadas e substituídas pelas celestes, estaremos em conformidade com o padrão de 1Coríntios 10:31.
Se a música espelha o padrão cultural, nossa expressão do Reino dos Céus através do canto se dará à proporção da adoção dos fatores culturais do Céu em nossa vida. Se não os temos, sejamos receptores da transculturação entre a nossa cultura e a do Céu ao selecionarmos músicas que consigam inserir em nós os seus atributos culturais.
Valdeci Júnior
Fátima Silva