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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Sagradas Escrituras (1569)
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23
|Josué 6:23|
Y los jóvenes espías entraron, y sacaron a Rahab, y a su padre, y a su madre, y a sus hermanos, y todo lo que era suyo; y también sacaron a toda su parentela, y los pusieron fuera en el campamento de Israel.
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24
|Josué 6:24|
Y quemaron a fuego la ciudad, y todo lo que en ella había ; solamente pusieron en el tesoro de la casa del SEÑOR el oro, y la plata, y los vasos de bronce y de hierro.
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25
|Josué 6:25|
Mas Josué dio la vida a Rahab la ramera, y a la casa de su padre, y a todo lo que ella tenía; y habitó ella entre los israelitas hasta hoy; por cuanto escondió los mensajeros que Josué envió a reconocer a Jericó.
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26
|Josué 6:26|
Y en aquel tiempo Josué juró diciendo: Maldito sea delante del SEÑOR el hombre que se levantare y reedificare esta ciudad de Jericó. En su primogénito eche sus cimientos, y en su menor asiente sus puertas.
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27
|Josué 6:27|
Fue, pues, el SEÑOR con Josué, y su nombre se divulgó por toda la tierra.
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1
|Josué 7:1|
Pero los hijos de Israel cometieron prevaricación en el anatema; porque Acán, hijo de Carmi, hijo de Zabdi, hijo de Zera, de la tribu de Judá, tomó del anatema; y la ira del SEÑOR se encendió contra los hijos de Israel.
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2
|Josué 7:2|
Y Josué envió hombres desde Jericó a Hai, que estaba junto a Bet-avén hacia el oriente de Bet-el; y les habló diciendo: Subid, y reconoced la tierra. Y ellos subieron, y reconocieron a Hai.
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3
|Josué 7:3|
Y volviendo a Josué, le dijeron: No suba todo el pueblo, mas suban como dos mil o como tres mil hombres, y tomarán a Hai; no fatigues a todo el pueblo yendo allí, porque son pocos.
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4
|Josué 7:4|
Y subieron allá del pueblo como tres mil hombres, los cuales huyeron delante de los de Hai.
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5
|Josué 7:5|
Y los de Hai hirieron de ellos como treinta y seis hombres, y los siguieron desde la puerta hasta Sebarim, y los mataron en una bajada; por lo que se disolvió el corazón del pueblo, y vino a ser como agua.
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Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva