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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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- A parábola do juiz iníquo
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1
|Lucas 18:1|
Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer:
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2
|Lucas 18:2|
Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum.
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3
|Lucas 18:3|
Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele, dizendo: Julga a minha causa contra o meu adversário.
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4
|Lucas 18:4|
Ele, por algum tempo, não a quis atender; mas, depois, disse consigo: Bem que eu não temo a Deus, nem respeito a homem algum;
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5
|Lucas 18:5|
todavia, como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me.
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6
|Lucas 18:6|
Então, disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo.
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7
|Lucas 18:7|
Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los?
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8
|Lucas 18:8|
Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra?
- A parábola do fariseu e o publicano
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9
|Lucas 18:9|
Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros:
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10
|Lucas 18:10|
Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano.
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Sugerencias
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