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João Ferreira de Almeida Atualizada -
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1
|Daniel 3:1|
O rei Nabucodonozor fez uma estátua de ouro, a altura da qual era de sessenta côvados, e a sua largura de seis côvados; levantou-a no campo de Dura, na província de Babilônia.
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2
|Daniel 3:2|
Então o rei Nabucodonozor mandou ajuntar os sátrapas, os prefeitos, os governadores, os conselheiros, os tesoureiros, os juízes, os magistrados, e todos os oficiais das províncias, para que viessem à dedicação da estátua que ele fizera levantar.
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3
|Daniel 3:3|
Então se ajuntaram os sátrapas, os prefeitos, os governadores, os conselheiros, os tesoureiros, os juízes, os magistrados, e todos os oficiais das províncias, para a dedicação da estátua que o rei Nabucodonozor fizera levantar; e estavam todos em pé diante da imagem.
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4
|Daniel 3:4|
E o pregoeiro clamou em alta voz: Ordena-se a vós, ó povos, nações e gentes de todas as línguas:
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5
|Daniel 3:5|
Logo que ouvirdes o som da trombeta, da flauta, da harpa, da cítara, do saltério, da gaita de foles, e de toda a sorte de música, prostrar-vos-eis, e adorareis a imagem de ouro que o rei Nabucodonozor tem levantado.
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6
|Daniel 3:6|
E qualquer que não se prostrar e não a adorar, será na mesma hora lançado dentro duma fornalha de fogo ardente.
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7
|Daniel 3:7|
Portanto, no mesmo instante em que todos os povos ouviram o som da trombeta, da flauta, da harpa, da cítara, do saltério, e de toda a sorte de música, se prostraram todos os povos, nações e línguas, e adoraram a estátua de ouro que o rei Nabucodonozor tinha levantado.
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8
|Daniel 3:8|
Ora, nesse tempo se chegaram alguns homens caldeus, e acusaram os judeus.
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9
|Daniel 3:9|
E disseram ao rei Nabucodonozor: Ó rei, vive eternamente.
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10
|Daniel 3:10|
Tu, ó rei, fizeste um decreto, pelo qual todo homem que ouvisse o som da trombeta, da flauta, da harpa, da cítara, do saltério, da gaita de foles, e de toda a sorte de música, se prostraria e adoraria a estátua de ouro;
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Sugestões

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18 de Dezembro LAB 718
MAIS DO QUE HOMEM
1Pedro
Para o dia 18 de Dezembro (não ontem) de 1970, o livro “Meditações Matinais” da Casa Publicadora Brasileira apresentou um comentário – “Mais do que Homem” – sobre um verso de 1Pedro, que quero compartilhar com você, aqui.
“Quando insultado, não revidava; quando sofria, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga com justiça (2:23)”.
Quando Pedro, já idoso, lançou um olhar retrospectivo ao passado, quando estava com o Senhor, lembrou-se vivamente de Sua paciência e longanimidade. Pedro mesmo havia aprendido essas graças de Jesus, como se deu com milhares de Seus seguidores.
O Dr. Peale conta o seguinte caso: “Estava um dia o piedoso Wesley pregando num bairro muito pobre de Londres... Súbito surgiram dois rufiões. Disseram um ao outro: ‘Quem é esse pregador? Vamos mostrar-lhe o que lhe vai acontecer. Que direito tem ele de intrometer-se aqui, para desmanchar nosso prazer?’. Cada um deles tomou uma pedra e beligerantemente acotovelaram caminho através da turba, até chagar a uma distância conveniente do pregador. Então ergueram o braço com a pedra, dispostos a apedrejar o rosto de Wesley, quando, ao descrever ele o poder de Cristo para transformar a vida dos pecadores, uma resplandecente luz se espalhou no rosto do orador, luz maravilhosa que o deixou como transfigurado. Ficaram estupefatos, o braço ainda erguido. Um dirigiu-se ao outro e disse, com um tom de reverência na voz: ‘Ele não é homem, Bill! Ele não é homem’. As pedras caíram-lhes da mão para o chão, e ao ouvirem a Wesley, o coração se lhes enterneceu. Afinal, terminando o sermão, o grande pregador atravessou a multidão, que respeitosamente se abriu para deixá-lo passar. Um dos rufiões muito timidamente estendu a mao para tocar a aba do paletó do pregador, e ao assim fazer, despertou-se a atenção de Wesley sobre ele e seu companheiro. Estendeu então ambas as mãos e colocou-as sobre a cabeça dos rufiões e disse: ‘Deus os abençoe, meus rapazes!’. Saiu então, e um dos desordeiros volveu-se ao outro e disse, com voz ainda mais respeitosa: ‘Ele é homem, Bill; ele é homem!’. É um homem semelhante a Deus’!” – You Can Win, pág. 72.
As graças da paciência e da bondade caracterizam ainda os cristãos como sendo “mais do que homens”. Essas graças são especialmente valiosas num mundo como o nosso, cheio de violência e ódio. Elas identificam o cristão com seu Senhor.
Portanto, creio que vale a pena ler de novo: “Quando insultado, não revidava; quando sofria, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga com justiça (2:23)”. Mas não prenda-se somente a este verso. Vença suas tendências humanas, e leia todo o livro 1Pedro, ainda hoje.
Valdeci Júnior
Fátima Silva