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João Ferreira de Almeida Atualizada
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|Eclesiastes 1:1|
Palavras do pregador, filho de Davi, rei em Jerusalém.
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2
|Eclesiastes 1:2|
Vaidade de vaidades, diz o pregador; vaidade de vaidades, tudo é vaidade.
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3
|Eclesiastes 1:3|
Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, com que se afadiga debaixo do sol?
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4
|Eclesiastes 1:4|
Uma geração vai-se, e outra geração vem, mas a terra permanece para sempre.
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5
|Eclesiastes 1:5|
O sol nasce, e o sol se põe, e corre de volta ao seu lugar donde nasce.
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6
|Eclesiastes 1:6|
O vento vai para o sul, e faz o seu giro vai para o norte; volve-se e revolve-se na sua carreira, e retoma os seus circuitos.
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7
|Eclesiastes 1:7|
Todos os ribeiros vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios correm, para ali continuam a correr.
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8
|Eclesiastes 1:8|
Todas as coisas estão cheias de cansaço; ninguém o pode exprimir: os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos se enchem de ouvir.
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9
|Eclesiastes 1:9|
O que tem sido, isso é o que há de ser; e o que se tem feito, isso se tornará a fazer; nada há que seja novo debaixo do sol.
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10
|Eclesiastes 1:10|
Há alguma coisa de que se possa dizer: Voê, isto é novo? ela já existiu nos séculos que foram antes de nós.
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Sugestões
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14 de junho LAB 531
É EMOCIONANTE, NÃO ACHA?
JÓ 38-42
É com muita alegria que escrevo o último comentário sobre o livro de Jó deste ano. O interessante disso é que neste final, vamos falar de começo, de princípio, de origem. Jó e seus amigos estavam questionando sobre a existência, mas haviam esquecido de algo básico. Quando Deus entra na discussão, Ele chama a atenção para isso.
Você quer saber qual é o sentido da sua existência? Então precisa saber de onde veio e para onde vai. Alexander Vom Stein escreveu um livro científico alemão, que aborda o criacionismo bíblico. Logo na introdução, o autor já começa discutindo essa questão. Segundo ele, todo ser pensante, um dia, já fez para si as seguintes perguntas: “De onde venho?”, “Pra onde vou?” e “Para que vivo?”. Essas, na realidade, são perguntas sobre a origem, o futuro e o destino da vida. Então, Stein comenta que “Se a origem e o desenvolvimento de todas as coisas é um processo aleatório, então a pergunta sobre o futuro de todas as coisas não pode ser respondida. E em processos aleatórios tampouco se pode encontrar sentido e objetivo. Por isso, a resposta a essa pergunta [De onde venho] é importante para todo ser humano – pois disso depende a procura por um sentido em nossa vida” (Criação, pág. 7).
Essa é uma grande realidade: precisamos saber de onde viemos. A pouco tempo, uma amiga apareceu no MSN para falar comigo. Ela pediu para eu assistir a um vídeo na internet. Perguntei sobre o que se tratava. Era sobre o parto do nascimento da sua filhinha. Logo disse não, pois não aguento assistir a essas coisas. Mas ela insistiu dizendo que não tinha sangue e que estava bem editado. Resolvi arriscar e assisti ao vídeo. Foi a coisa mais linda ver os médicos dando bom dia para aquele serzinho com cinco segundos de existência, entregar o ser humano que tinha um minuto de existência nas mãos do pai, e o pai mostrando para a mãe ver a filha antes que ela tivesse três minutos de vida.
Fiquei emocionado. É lindo, místico, fora da possibilidade de qualquer explicação a magia que esse momento envolve: ver o surgimento da vida. E por mais que os cientistas queiram parecer os sabichões, os semideuses, os sobre-humanos, qualquer um se sente pequeno diante da origem da vida. Todos se admiram do fato de que existem coisas que não dá para se explicar nem no laboratório mais avançado do mundo. Ironicamente, é a coisa mais simples do mundo. Nenhum cientista, de forma artificial, jamais conseguiu reproduzir esse fenômeno da Natureza porque nele está o toque de Deus.
É emocionante!
Valdeci Júnior
Fátima Silva