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João Ferreira de Almeida Atualizada
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31
|Neemias 7:31|
os homens de Micmás, cento e vinte e dois;
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32
|Neemias 7:32|
os homens de Betel e Ai, cento e vinte e três;
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33
|Neemias 7:33|
os homens do outro Nebo, cinqüenta e dois;
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34
|Neemias 7:34|
os filhos do outro Elão, mil duzentos e cinqüenta e quatro;
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35
|Neemias 7:35|
os filhos de Harim, trezentos e vinte;
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36
|Neemias 7:36|
os filhos de Jericó, trezentos e quarenta e cinco;
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37
|Neemias 7:37|
os filhos de Lode, de hadide e de Ono, setecentos e vinte e um;
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38
|Neemias 7:38|
os filhos de Senaá, três mil novecentos e trinta.
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39
|Neemias 7:39|
Os sacerdotes: os filhos de Jedaías, da casa de Jesuá, novecentos e setenta e três;
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40
|Neemias 7:40|
os filhos de Imer, mil e cinqüenta e dois;
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Sugestões
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13 de setembro LAB 257
PRIORIDADE É IMPORTANTE?
Daniel 04-06
O que é prioridade?
Daniel já estava com quase 90 anos. Dario, o rei de Babilônia, que na realidade era um “medo”, promoveu o profeta à mais alta posição que poderia ser ocupada por um cidadão daquele império. Mas é interessante que Daniel não deixou que o “status” do seu cargo lhe subisse para a cabeça, fazendo com que ele alterasse a regularidade dos hábitos de sua vida devocional. Com isso, Deus o fez prosperar na sua importante função pública.
Mas, devido ao seu êxito, os colegas de trabalho invejosos de Daniel fizeram uma conspiração contra ele. Eles induziram a Dario a assinar um decreto de que qualquer pessoa que, naqueles próximos trinta dias, orasse a outro Deus, que não fosse o rei da Babilônia, deveria ser lançada na cova dos leões. Essa era uma lei que, além de pôr a vida de Daniel em risco, ainda colocava o relacionamento de Daniel, também, em perigo. E agora? O que ele iria fazer? Se fosse você, o que faria?
Sabe o que Daniel fez? Colocou os seus períodos de oração na frente de tudo e de todos. Prioridade é prioridade; princípio é princípio; e isso não se negocia. Daniel “foi para casa, para o seu quarto, no andar de cima, onde as janelas davam para Jerusalém e ali fez o que costumava fazer: três vezes por dia ele se ajoelhava e orava, agradecendo ao seu Deus”. Tem gente, hoje em dia, que ao deparar-se com a prova que foi colocada para Daniel, vai dizer que agir como Daniel seria fanatismo. Isso é um raciocínio lógico: “certamente, Deus compreenderia se fosse preciso omitir os períodos pessoais de oração durante um mês, com a ‘nobre’ finalidade da preservação da vida”, pensariam. Outros tentariam dar um jeitinho, orando secretamente, levando uma vida dúbia. Mas Daniel não; quando ele considerou essas alternativas, ele percebeu que, naquelas circunstâncias, se ele fizesse isso, estaria dando uma impressão errada sobre o que era prioridade para ele e levaria outros a pensarem que ele consentia com a idéia de que a oração era prejudicial. Isso seria um falso testemunho, através do qual estaria negando o seu Deus.
Você tem o privilégio de poder elevar os seus pensamentos a Deus a qualquer momento durante o dia, em oração. Aproveite esse privilégio. Mas tenha também, diariamente, o hábito de ter um lugar especial e uma hora marcada para, sozinho, se encontrar com o seu Deus, através da oração.
Os muçulmanos são pontuais: param pra fazer uma oração para Alá, diariamente, cinco vezes. E você, cristão, tem sido fiel em adorar a Deus? Experimente isso na sua vida!
Valdeci Júnior
Fátima Silva