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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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|1 Reis 7:21|
Depois, levantou as colunas no pórtico do templo; tendo levantado a coluna direita, chamou-lhe Jaquim; e, tendo levantado a coluna esquerda, chamou-lhe Boaz.
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22
|1 Reis 7:22|
No alto das colunas, estava a obra de lírios. E, assim, se acabou a obra das colunas.
- O mar de fundição
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|1 Reis 7:23|
Fez também o mar de fundição, redondo, de dez côvados de uma borda até à outra borda, e de cinco de altura; e um fio de trinta côvados era a medida de sua circunferência.
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|1 Reis 7:24|
Por baixo da sua borda em redor, havia colocíntidas, dez em cada côvado; estavam em duas fileiras, fundidas quando se fundiu o mar.
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|1 Reis 7:25|
Assentava-se o mar sobre doze bois; três olhavam para o norte, três, para o ocidente, três, para o sul, e três, para o oriente; o mar apoiava-se sobre eles, cujas partes posteriores convergiam para dentro.
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26
|1 Reis 7:26|
A grossura dele era de quatro dedos, e a sua borda, como borda de copo, como flor de lírios; comportava dois mil batos.
- Outros utensílios para o templo
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27
|1 Reis 7:27|
Fez também de bronze dez suportes; cada um media quatro côvados de comprimento, quatro de largura e três de altura;
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|1 Reis 7:28|
e eram do seguinte modo: tinham painéis, que estavam entre molduras,
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|1 Reis 7:29|
nos quais havia leões, bois e querubins; nas molduras de cima e de baixo dos leões e dos bois, havia festões pendentes.
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|1 Reis 7:30|
Tinha cada suporte quatro rodas de bronze e eixos de bronze; os seus quatro pés tinham apoios debaixo da pia, apoios fundidos, e ao lado de cada um havia festões.
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Sugestões
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17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva