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Biblia de Jerusalén (1976)
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|Ester 2:11|
Día tras día, se paseaba Mardoqueo delante del patio del harén para enterarse de la salud de Ester y de lo que le sucedía.
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12
|Ester 2:12|
A cada joven le llegaba el turno de presentarse al rey Asuero al cabo de doce meses, según el estatuto de las mujeres. Los días de preparación se empleaban en ungirse, durante seis meses con óleo y mirra y otros seis meses con los aromas y perfumes que usan las mujeres.
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13
|Ester 2:13|
Cuando una joven se presentaba al rey, le daban cuanto pedía y lo llevaba consigo del harén al palacio real.
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14
|Ester 2:14|
Se presentaba por la tarde y a la mañana siguiente volvía al otro harén, bajo la vigilancia de Saasgaz, el eunuco del rey encargado de las concubinas; no se presentaba más ante el rey, a no ser que el rey deseara y la llamara expresamente.
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15
|Ester 2:15|
Cuando a Ester, hija de Abijayil, tío de Mardoqueo, que la había adoptado por hija, le llegó el turno de presentarse al rey, no pidió sino lo que le indicó Hegué, el eunuco del rey encargado de las mujeres. Ester se ganaba el favor de cuantos la veían.
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|Ester 2:16|
Ester fue presentada al rey Asuero, en el palacio real, el mes décimo, que es el mes de Tébet, en el año séptimo de su reinado,
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|Ester 2:17|
y el rey amó a Ester más que la otras mujeres; halló ella, en presencia del rey, más gracia y favor que ninguna otra virgen y el rey colocó la diadema real sobre la cabeza de Ester y la declaró reina, en lugar de Vastí.
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|Ester 2:18|
Ofreció el rey un gran banquete a todos sus jefes y servidores, el banquete de Ester; concedió un día de descanso a todas las provincias y repartió presentes con real magnificencia.
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19
|Ester 2:19|
Cuando Ester pasó, como las otras jóvenes, al segundo harén,
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20
|Ester 2:20|
no reveló ni su origen ni su pueblo, tal como se lo había ordenado Mardoqueo; pues Ester seguía cumpliendo las órdenes de Mardoqueo como cuando vivía bajo su tutela.
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Sugestões
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20 de novembro LAB 690
CONCLUINDO ROMANOS
Romanos 14-16
Que diremos, pois, ao concluirmos Romanos? Que Romanos é uma carta de contrastes. Paulo parece se sentir bem em confrontar-nos com imagens contrastantes e metáforas. Por exemplo, Os capítulos 14 e 15 contrastam o julgamento e o desprezo com a aceitação amorosa. São muitos os contrastes. Creio que, por si mesmo, você pode detectar vários deles. Mas, o que vamos fazer com todos eles?
Em cada um destes contrastes o apóstolo, além de nos confrontar com uma escolha, vai mais além. Ele nos encoraja com a boa notícia de que Deus pode nos fortalecer (16:25) e estabelecer (14:4). O caminho de justificação pela fé, de liberdade da ira, de circuncisão do coração, de identidade com Cristo, de serviço a Deus, de vida no espírito, de vida sem condenação, de vida de herdeiro, de luz, de um amor envolvente que faz com que até mesmo aqueles que discordam dele sejam por ele mesmo bem-vindos, e de transformação em um sacrifício vivo, que agrada a Deus, pode ser nosso.
Percebe? Continue, você mesmo, a refletir sobre cada uma destas metáforas, imagens e promessas. Renove o seu compromisso no caminho cristão. A graça de Deus é o “mais-grátis” de todos os presentes. Mas para aceitar o dom é preciso dar uma resposta de fé. E esta dádiva é para cada um de nós. Ninguém fica de fora. Misericórdia para todos! Que bela notícia!
Cada uma destas metáforas leva-nos a antecipar as conseqüências de aceitar este evangelho. Nesta comunhão, podemos prever um novo relacionamento com Deus, no qual nós O experimentamos com o Pai amoroso que Ele tem sempre sido, em vez de um juiz condenantivo, que pensávamos que Ele era. Prevemos um novo relacionamento com o próximo, no qual reconhecemos cada pessoa como um irmão ou uma irmã, em vez de uma ameaça ou um inimigo. Mas talvez, a melhor de todas as novas é a de que, através do Espírito, estas visões podem se tornar realidade. Encontramos paz com Deus (5:1). Vivemos, no máximo que podemos, em paz com os outros (12:8). E este noticiar de uma nova vida ergue nossa visão para um futuro eterno muito maior, dando-nos, assim, esperança.
A minha oração por você, leitor de Romanos, é simplesmente a oração de Paulo, encontrada em Romanos 15:13: “Que o Deus da esperança os encha de toda alegria e paz, por sua confiança nele, para que vocês transbordem de esperança, pelo poder do Espírito Santo”. Além de retirar de Romanos as belas reflexões sobre as ricas metáforas, retire, você também, a sua oração.
Fonte: John Brunt, The Abundant Life Bible Amplifier – Romans, Pacific Press, páginas 279 e 280.
Valdeci Júnior
Fátima Silva