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Biblia de Jerusalén (1976) -
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21
|Ester 9:21|
ordenándoles que celebraran todos los años el día catorce y el día quince del mes de Adar,
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|Ester 9:22|
porque en tales días obtuvieron los judíos paz contra sus enemigos, y en este mes la aflicción se trocó en alegría y el llanto en festividad; que los convirtieran en días de alegres festines y mutuos regalos, y de donaciones a los pobres.
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23
|Ester 9:23|
Los judíos adoptaron esta costumbre, que ya habían comenzado a observar y acerca de la cual les escribió Mardoqueo:
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|Ester 9:24|
«Amán, hijo de Hamdatá, de Agag, enemigo de todos los judíos, había proyectado exterminar a los judíos y echó el “Pur”, es decir, la suerte, para su ruina y exterminio.
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25
|Ester 9:25|
Pero cuando se presentó al rey, para hacer ahorcar a Mardoqueo, su proyecto se volvió contra él, y los males que había meditado contra los judíos cayeron sobre su cabeza, siendo ahorcados él y sus hijos.
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|Ester 9:26|
Por esta razón, estos días son llamados “Purim”, de la palabra “Pur”.» Asimismo, por todo la relatado en esta carta por lo que ellos mismos vieron y por lo que se les contó,
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|Ester 9:27|
hicieron los judíos de estos días una institución irrevocable para sí, para sus descendientes y para todos los que se pasaron a ellos, conforme a este escrito y esta fecha, de año en año.
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|Ester 9:28|
Así, estos días de los Purim, conmemorados y celebrados de generación en generación, en todas las familias, en todas las provincias y en todas las ciudades, no desaparecerán de entre los judíos, y su recuerdo no se perderá entre sus descendientes.
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|Ester 9:29|
La reina Ester, hija de Abijayil, y el judío Mardoqueo, escribieron, con toda su autoridad, para dar fuerza de ley a esta segunda carta de los Purim,
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30
|Ester 9:30|
y se enviaron cartas a todos los judíos de las 127 provincias del rey Asuero, con palabras de paz y fidelidad,
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Sugestões

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15 de Dezembro LAB 715
NOSSA COMUNHÃO
Hebreus 10-11
Continuando o assunto de ontem, analisemos um trecho da leitura de hoje.
“Sem misericórdia morre pelo depoimento de duas ou três testemunhas quem tiver rejeitado a lei de Moisés (Hebreus 10:28)”.
Este verbo, “rejeitado”, que aparece no versículo, vem de um termo grego que significa “negar-se a reconhecer”, “recusar”, “anular”. Os que recusavam a lei de Moisés o faziam atuando em aberta violação dos seus preceitos. Depreciavam a autoridade da lai e desafiavam a jurisdição que a mesma teria sobre eles.
Esta lei, era todo o código legal promulgado por Moisés sob a direção divina, particularmente como aparece registrada no livro de Deuteronômio (31:24-26).
Aqui se fala de “duas ou três testemunhas”. No caso de um crime grave, por exemplo, um assassinato, Moisés estipulava que pelo menos duas testemunhas deveriam concordar quanto aos detalhes essenciais, antes de que se pudesse pronunciar um veredito de culpabilidade. Esta estipulação misericordiosa e sábia tinha o propósito de desestimular falsas acusações, e de assegurar que houvesse justiça. Este mesmo princípio é válido na atualidade.
A expressão “sem misericória” denotava que não havia possibilidade de apelação à sentença. Não havia uma corte superior a que se recorrer para revisar o caso. Este é o ponto teológico. Hoje, se Satanás nos acusar, temos uma corte celestial a que recorrer. Não havia escapatória para o castigo que era prescrito pelos reclamos da lei. Os apóstatas reconhecidos como tais, deveriam morrer para que a sua influência não se propagasse aos outros.
Filhinhos eu vos escrevo estas coisas para que não pequeis. Todavia se pecardes, tendes um advogado junto ao Pai, que é Jesus Cristo (1João 1:21).
Porque temos que ter consciência de que, sem vigilância e sem o apoio de Deus, é possível cair dá fé. “Porque, se vivermos deliberadamente em pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados; pelo contrário, certa expectação horrível de juízo e fogo vingador prestes a consumir os adversários”. (Hebreus 10:26-27 RA).
O cristão deve ser muito cuidadoso em não desobedecer conscientemente os mandamentos de Deus. A prática voluntária do pecado afasta o cristão de Cristo; e longe de Cristo não há salvação.
Portanto não devemos temer a perseguição religiosa ou o escárnio por seguirmos o Mestre, devemos temer, sim, o abandonarmos o caminho que sabemos ser o correto. Por isso, ao nos tornarmos membros de uma comunidade local do Corpo de Cristo, não devemos olhar para as pessoas que nos cercam, suas faltas ou defeitos. Devemos olhar para Cristo. Ele é o nosso modelo e o nosso guia.
“Não deixemos de reunir-nos como igreja... procuremos encorajar-nos uns aos outros... (Hebreus 10:25)”
Valdeci Júnior
Fátima Silva