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Biblia de Jerusalén (1976) -
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9
|Ester 2:9|
La joven le agradó y ganó su favor, por lo que se apresuró a proporcionarle cuanto necesitaba para su adorno y mantenimiento; diole también siete doncellas elegidas de la casa del rey y la instaló, con sus doncellas, en el mejor departamento del harén.
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10
|Ester 2:10|
Ester no dio a conocer ni su pueblo ni su origen, pues Mardoqueo la había mandado que no lo dijera.
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|Ester 2:11|
Día tras día, se paseaba Mardoqueo delante del patio del harén para enterarse de la salud de Ester y de lo que le sucedía.
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|Ester 2:12|
A cada joven le llegaba el turno de presentarse al rey Asuero al cabo de doce meses, según el estatuto de las mujeres. Los días de preparación se empleaban en ungirse, durante seis meses con óleo y mirra y otros seis meses con los aromas y perfumes que usan las mujeres.
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13
|Ester 2:13|
Cuando una joven se presentaba al rey, le daban cuanto pedía y lo llevaba consigo del harén al palacio real.
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|Ester 2:14|
Se presentaba por la tarde y a la mañana siguiente volvía al otro harén, bajo la vigilancia de Saasgaz, el eunuco del rey encargado de las concubinas; no se presentaba más ante el rey, a no ser que el rey deseara y la llamara expresamente.
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|Ester 2:15|
Cuando a Ester, hija de Abijayil, tío de Mardoqueo, que la había adoptado por hija, le llegó el turno de presentarse al rey, no pidió sino lo que le indicó Hegué, el eunuco del rey encargado de las mujeres. Ester se ganaba el favor de cuantos la veían.
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|Ester 2:16|
Ester fue presentada al rey Asuero, en el palacio real, el mes décimo, que es el mes de Tébet, en el año séptimo de su reinado,
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|Ester 2:17|
y el rey amó a Ester más que la otras mujeres; halló ella, en presencia del rey, más gracia y favor que ninguna otra virgen y el rey colocó la diadema real sobre la cabeza de Ester y la declaró reina, en lugar de Vastí.
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18
|Ester 2:18|
Ofreció el rey un gran banquete a todos sus jefes y servidores, el banquete de Ester; concedió un día de descanso a todas las provincias y repartió presentes con real magnificencia.
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Sugestões

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04 de Dezembro LAB 704
OS GRANDES E HUMILDES FILIPENSES
Filipenses
Filipos. Na internet, você pode ver as fotos das ruínas da antiga cidade de Filipos. Era uma cidade importante no Império Romano por causa de sua localização geográfica na região montanhosa entre a Ásia e Europa. O nome vem de Filipe II, rei da Macedônia, fundada por ele em 356 a.C. Antes, existia nesse lugar um vilarejo traciano conhecido pelo nome grego Krenides ("fontes"), que em 361 a.C. foi tomado por colonos da ilha de Tasos, comandados por um exilado ateniense chamado Calistrato.
O maior atrativo desse lugar era o fato de localizar-se nas proximidades das minas de ouro do monte Pangéus, que Filipe fez questão de controlar ao fundar de novo a cidade. Filipos tinha também importância estratégica por constituir a rota terrestre para o Helesponto (Dardanelos) e Bósforo, e portanto, para o interior da Ásia. Lucas descreve Filipos como "a primeira cidade dessa região da Macedônia" — isto é, o primeiro entre quatro distritos em que a Macedônia fora dividida pelos romanos, em 167 a.C. — e acrescenta que se tratava de uma colônia romana (At 16:12).
A cidade foi transformada em colônia em 42 a.C, pelos líderes romanos Antônio e Otaviano, após obterem vitória ali sobre Bruto e Cássio, os assassinos de Júlio César. Os comandantes vitoriosos estabeleceram um batalhão de soldados veteranos em Filipos. Doze anos mais tarde Otaviano, havendo por sua vez derrotado ali as tropas de Antônio na batalha de Actium, instalou na área parte das tropas desbaratadas de Antônio, bem como algumas famílias, às quais despojou a fim de estabelecer também seus próprios soldados veteranos, dando à cidade seu próprio nome: Colônia Júlia Filipense. Três anos depois, quando Otaviano assumiu o título de Augusto, o nome da cidade foi ampliado: Colônia Júlia Augusta Filipense.
Em Filipos, ocorreram as primeiras conversões na Europa e, por isso, Filipos tem sido chamada de berço do cristianismo europeu. A igreja em Filipos cresceu e se fortaleceu e trouxe muitas alegrias ao coração do apóstolo.
Paulo escreveu esta carta, muitos anos depois de a igreja ter ali se formado. Ele estava na prisão em Roma, em condições subumanas, mas que não puderam tirar o gozo do servo de Deus. A igreja de Filipos amava muito a seu pai na fé, e mostrou-lhe muito afeto, enviando-lhe uma carta viva na pessoa de seu representante Epafrodito. Não esqueceu, também, de enviar-lhe algum dinheiro para alguma necessidade temporal.
E nesta carta podemos aprender que a unidade depende da humildade (2:3-4). O orgulho e o egoísmo trazem divisão. Para demonstrar o valor da humildade, Paulo usou a pessoa de Cristo como exemplo (2:5-11). Afinal, concordamos: não haveria exemplo melhor.
Valdeci Júnior
Fátima Silva