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Biblia de Jerusalén (1976) -
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17
|Malaquias 2:17|
Vosotros cansáis a Yahveh con vuestras palabras. - Y decís: ¿En qué le cansamos? - Cuando decís: Todo el que hace el mal es bueno a los ojos de Yahveh, y él le acepta complacido; o también: ¿Dónde está el Dios del juicio?
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1
|Malaquias 3:1|
He aquí que yo envío a mi mensajero a allanar el camino delante de mí, y enseguida vendrá a su Templo el Señor a quien vosotros buscáis; y el Angel de la alianza, que vosotros deseáis, he aquí que viene, dice Yahveh Sebaot.
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2
|Malaquias 3:2|
¿Quién podrá soportar el Día de su venida? ¿Quién se tendrá en pie cuando aparezca? Porque es él como fuego de fundidor y como lejía de lavandero.
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3
|Malaquias 3:3|
Se sentará para fundir y purgar. Purificará a los hijos de Leví y los acrisolará como el oro y la plata; y serán para Yahveh los que presentan la oblación en justicia.
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4
|Malaquias 3:4|
Entonces será grata a Yahveh la oblación de Judá y de Jerusalén, como en los días de antaño, como en los años antiguos.
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5
|Malaquias 3:5|
Yo me acercaré a vosotros para el juicio, y seré un testigo expeditivo contra los hechiceros y contra los adúlteros, contra los que juran con mentira, contra los que oprimen al jornalero, a la viuda y al huérfano, contra los que hacen agravio al forastero sin ningún temor de mí, dice Yahveh Sebaot.
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6
|Malaquias 3:6|
Que yo, Yahveh, no cambio, y vosotros, hijos de Jacob, no termináis nunca.
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7
|Malaquias 3:7|
Desde los días de vuestros padres venís apartándoos de mis preceptos y no los observáis. Volveos a mí y yo me volveré a vosotros, dice Yahveh Sebaot. - Decís: ¿En qué hemos de volver? -
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8
|Malaquias 3:8|
¿Puede un hombre defraudar a Dios? ¡Pues vosotros me defraudáis a mí! - Y aún decís: ¿En qué te hemos defraudado? - En el diezmo y en la ofrenda reservada.
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9
|Malaquias 3:9|
De maldición estáis malditos, porque me defraudáis a mí vosotros, la nación entera.
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Sugestões

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18 de Dezembro LAB 718
MAIS DO QUE HOMEM
1Pedro
Para o dia 18 de Dezembro (não ontem) de 1970, o livro “Meditações Matinais” da Casa Publicadora Brasileira apresentou um comentário – “Mais do que Homem” – sobre um verso de 1Pedro, que quero compartilhar com você, aqui.
“Quando insultado, não revidava; quando sofria, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga com justiça (2:23)”.
Quando Pedro, já idoso, lançou um olhar retrospectivo ao passado, quando estava com o Senhor, lembrou-se vivamente de Sua paciência e longanimidade. Pedro mesmo havia aprendido essas graças de Jesus, como se deu com milhares de Seus seguidores.
O Dr. Peale conta o seguinte caso: “Estava um dia o piedoso Wesley pregando num bairro muito pobre de Londres... Súbito surgiram dois rufiões. Disseram um ao outro: ‘Quem é esse pregador? Vamos mostrar-lhe o que lhe vai acontecer. Que direito tem ele de intrometer-se aqui, para desmanchar nosso prazer?’. Cada um deles tomou uma pedra e beligerantemente acotovelaram caminho através da turba, até chagar a uma distância conveniente do pregador. Então ergueram o braço com a pedra, dispostos a apedrejar o rosto de Wesley, quando, ao descrever ele o poder de Cristo para transformar a vida dos pecadores, uma resplandecente luz se espalhou no rosto do orador, luz maravilhosa que o deixou como transfigurado. Ficaram estupefatos, o braço ainda erguido. Um dirigiu-se ao outro e disse, com um tom de reverência na voz: ‘Ele não é homem, Bill! Ele não é homem’. As pedras caíram-lhes da mão para o chão, e ao ouvirem a Wesley, o coração se lhes enterneceu. Afinal, terminando o sermão, o grande pregador atravessou a multidão, que respeitosamente se abriu para deixá-lo passar. Um dos rufiões muito timidamente estendu a mao para tocar a aba do paletó do pregador, e ao assim fazer, despertou-se a atenção de Wesley sobre ele e seu companheiro. Estendeu então ambas as mãos e colocou-as sobre a cabeça dos rufiões e disse: ‘Deus os abençoe, meus rapazes!’. Saiu então, e um dos desordeiros volveu-se ao outro e disse, com voz ainda mais respeitosa: ‘Ele é homem, Bill; ele é homem!’. É um homem semelhante a Deus’!” – You Can Win, pág. 72.
As graças da paciência e da bondade caracterizam ainda os cristãos como sendo “mais do que homens”. Essas graças são especialmente valiosas num mundo como o nosso, cheio de violência e ódio. Elas identificam o cristão com seu Senhor.
Portanto, creio que vale a pena ler de novo: “Quando insultado, não revidava; quando sofria, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga com justiça (2:23)”. Mas não prenda-se somente a este verso. Vença suas tendências humanas, e leia todo o livro 1Pedro, ainda hoje.
Valdeci Júnior
Fátima Silva