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Dansk Bibel -
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11
|Daniel 6:11|
Da stormede hine Mænd ind og fandt Daniel i Færd med at bede og bønfalde sin Gud.
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12
|Daniel 6:12|
Så gik de til kongen og bragte det kongelige Forbud på Tale, idet de spurgte: "Har du ikke udstedt et Forbud om, at enhver, som i tredive Dage beder til nogen anden end dig, o Konge, det være sig til en Gud eller et Menneske, skalkastes i Løvekulen?" Kongen svarede: "Sagen står fast efter Medernes og Persernes ubryddelige Lov."
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13
|Daniel 6:13|
Så svarede de Kongen: "Daniel, en af de bortførte Judæere, ænser hverken dig, o Konge, eller Forbudet, du udstedte, men beder sin Bøn tre Gange om Dagen!"
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14
|Daniel 6:14|
Da Kongen hørte dette, blev han såre nedslået og overvejede, hvorledes han kunde redde Daniel, og lige til Solens Nedgang søgte han at finde en Udvej til at hjælpe ham.
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15
|Daniel 6:15|
Men så stormede hine Mænd til Kongen og sagde: "Vid, o Konge, at det er medisk og persisk Ret, at intet Forbud og ingen Lov, som Kongen udsteder, kan tages tilbage!"
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16
|Daniel 6:16|
Da blev Daniel på Kongens Bud hentet og kastet i Løvekulen; men Kongen sagde til Daniel: "Din Gud, som du vedblivende dyrker, redde dig!"
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17
|Daniel 6:17|
Så blev der hentet en Sten og lagt over Kulens Åbning; og Kongen forseglede den med sin egen og sine Stormænds Seglring, at der ingen Ændring skulde ske i Daniels Sag."
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18
|Daniel 6:18|
Derpå gik Kongen til sit Palads, hvor han fastede hele Natten. Han lod ingen Kvinder komme ind til sig, og Søvnen veg fra ham.
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19
|Daniel 6:19|
Ved Daggry, da det lysnede, stod han op og skyndte sig hen til Løvekulen.
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20
|Daniel 6:20|
Og da han nærmede sig den, råbte han klagende til Daniel. Kongen tog til Orde og sagde til Daniel: "Daniel, du den levende Guds Tjener! Mon din Gud, som du vedblivende dyrker, kunde redde dig fra Løverne?"
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva