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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Dutch Staten Vertaling -
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11
|Apocalipse 18:11|
En de kooplieden der aarde zullen wenen en rouw maken over haar, omdat niemand hun waren meer koopt;
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12
|Apocalipse 18:12|
Waren van goud, en van zilver, en van kostelijk gesteente, en van paarlen, en van fijn lijnwaad, en van purper, en van zijde, en van scharlaken; en allerlei welriekend hout, en allerlei ivoren vaten, en allerlei vaten van het kostelijkste hout, en van koper, en van ijzer, en van marmersteen;
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13
|Apocalipse 18:13|
En kaneel, en reukwerk, en welriekende zalf, en wierook, en wijn, en olie, en meelbloem, en tarwe, en lastbeesten, en schapen; en van paarden, en van koetswagens, en van lichamen, en de zielen der mensen.
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14
|Apocalipse 18:14|
En de vrucht der begeerlijkheid uwer ziel is van u weggegaan; en al wat lekker en wat heerlijk was, is van u weggegaan; en gij zult hetzelve niet meer vinden.
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15
|Apocalipse 18:15|
De kooplieden dezer dingen, die rijk geworden waren van haar, zullen van verre staan uit vreze van haar pijniging, wenende en rouw makende;
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16
|Apocalipse 18:16|
En zeggende: Wee, wee, de grote stad, die bekleed was met fijn lijnwaad, en purper, en scharlaken, en versierd met goud, en met kostelijk gesteente, en met paarlen; want in een ure is zo grote rijkdom verwoest.
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17
|Apocalipse 18:17|
En alle stuurlieden, en al het volk op de schepen, en bootsgezellen, en allen, die ter zee handelen, stonden van verre;
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18
|Apocalipse 18:18|
En riepen, ziende den rook van haar brand, en zeggende: Wat stad was deze grote stad gelijk?
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19
|Apocalipse 18:19|
En zij wierpen stof op hun hoofden, en riepen, wenende en rouw bedrijvende, zeggende: Wee, wee, de grote stad, in dewelke allen, die schepen in de zee hadden, van haar kostelijkheid rijk geworden zijn; want zij is in een ure verwoest geworden.
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20
|Apocalipse 18:20|
Bedrijft vreugde over haar, gij hemel, en gij heilige apostelen, en gij profeten, want God heeft uw oordeel aan haar geoordeeld.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva