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Dutch Staten Vertaling -
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11
|Eclesiastes 1:11|
Er is geen gedachtenis van de voorgaande dingen; en van de navolgende dingen, die zijn zullen, van dezelve zal ook geen gedachtenis zijn bij degenen, die namaals wezen zullen.
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12
|Eclesiastes 1:12|
Ik, prediker, was koning over Israel te Jeruzalem.
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13
|Eclesiastes 1:13|
En ik begaf mijn hart om met wijsheid te onderzoeken, en na te speuren al wat er geschiedt onder den hemel. Deze moeilijke bezigheid heeft God den kinderen der mensen gegeven, om zich daarin te bekommeren.
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14
|Eclesiastes 1:14|
Ik zag al de werken aan, die onder de zon geschieden; en ziet, het was al ijdelheid en kwelling des geestes.
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15
|Eclesiastes 1:15|
Het kromme kan niet recht gemaakt worden; en hetgeen ontbreekt, kan niet geteld worden.
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16
|Eclesiastes 1:16|
Ik sprak met mijn hart, zeggende: Zie, ik heb wijsheid vergroot en vermeerderd, boven allen, die voor mij te Jeruzalem geweest zijn; en mijn hart heeft veel wijsheid en wetenschap gezien.
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17
|Eclesiastes 1:17|
En ik begaf mijn hart om wijsheid en wetenschap te weten, onzinnigheden en dwaasheid; ik ben gewaar geworden, dat ook dit een kwelling des geestes is.
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18
|Eclesiastes 1:18|
Want in veel wijsheid is veel verdriet; en die wetenschap vermeerdert, vermeerdert smart.
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1
|Eclesiastes 2:1|
Ik zeide in mijn hart: Nu, welaan, ik zal u beproeven door vreugde; derhalve zie het goede aan; maar zie, ook dat was ijdelheid.
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2
|Eclesiastes 2:2|
Tot het lachen zeide ik: Gij zijt onzinnig, en tot de vreugde: Wat maakt deze?
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva