-
-
Dutch Staten Vertaling
-
-
14
|Esdras 7:14|
Dewijl gij van voor den koning en zijn zeven raadsheren gezonden zijt, om onderzoek te doen in Judea, en te Jeruzalem, naar de wet uws Gods, die in uw hand is;
-
15
|Esdras 7:15|
En om henen te brengen het zilver en goud, dat de koning en zijn raadsheren vrijwilliglijk gegeven hebben aan den God Israels, Wiens woning te Jeruzalem is;
-
16
|Esdras 7:16|
Mitsgaders al het zilver en goud, dat gij vinden zult in het ganse landschap van Babel, met de vrijwillige gave des volks en der priesteren, die vrijwilliglijk geven, ten huize huns Gods, dat te Jeruzalem is;
-
17
|Esdras 7:17|
Opdat gij spoediglijk voor dat geld koopt runderen, rammen, lammeren, met hun spijsofferen, en hun drankofferen, en die offert op het altaar van het huis van ulieder God, dat te Jeruzalem is.
-
18
|Esdras 7:18|
Daartoe, wat u en uw broederen goeddunken zal, met het overige zilver en goud te doen, zult gijlieden doen naar het welgevallen uws Gods.
-
19
|Esdras 7:19|
En geef de vaten, die u gegeven zijn tot den dienst van het huis uws Gods, weder voor den God van Jeruzalem.
-
20
|Esdras 7:20|
Het overige nu, dat van node zal zijn voor het huis uws Gods, dat u voorvallen zal uit te geven, zult gij geven uit het schathuis des konings.
-
21
|Esdras 7:21|
En van mij, mij, koning Arthahsasta, wordt bevel gegeven aan alle schatmeesters, die aan gene zijde der rivier zijt, dat alles, wat Ezra, de priester, de schriftgeleerde der wet van den God des hemels, van u zal begeren, spoediglijk gedaan worde;
-
22
|Esdras 7:22|
Tot honderd talenten zilvers toe, en tot honderd kor tarwe, en tot honderd bath wijn, en tot honderd bath olie, en zout zonder voorschrift.
-
23
|Esdras 7:23|
Al wat naar het bevel van den God des hemels is, dat het vlijtiglijk gedaan worde, voor het huis van den God des hemels; want waartoe zou er grote toorn zijn over het koninkrijk des konings en zijner kinderen?
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva