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Karoli
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1
|Eclesiastes 9:1|
Mikor adám az én szívemet a bölcseségnek megtudására, és hogy megvizsgáljak [minden] fáradságot, a mely e földön történik, (mert sem éjjel, sem nappal [az emberek] szeme álmot nem lát):
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2
|Eclesiastes 9:2|
Akkor eszembe vevém az Istennek minden dolgát, hogy az ember nem mehet végére a dolognak, a mely a nap alatt történik; mert fáradozik az ember, hogy annak végére menjen, de nem mehet végére: sõt ha azt mondja is a bölcs ember, hogy tudja, nem mehet végére."
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3
|Eclesiastes 9:3|
Mert mindezt szívemre vettem, és pedig azért, hogy megvizsgáljam mindezt: hogy az igazak és bölcsek és azoknak minden cselekedetei Isten kezében vannak; szeretet is, gyûlölet is, nem tudják az emberek, mind ez elõttük van."
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4
|Eclesiastes 9:4|
Minden olyan, hogy mindenkit [érhet], egyazon szerencséje van az igaznak és gonosznak, jónak vagy tisztának és tisztátalannak, mind annak, a ki áldozik, mind a ki nem áldozik, úgy a jónak, mint a bûnösnek, az esküvõnek úgy, mint a ki féli az esküvést.
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5
|Eclesiastes 9:5|
Mind az ég alatt való dolgokban e gonosz van, hogy mindeneknek egyenlõ szerencséjök van; és az emberek fiainak szíve is teljes gonoszsággal, és elméjökben minden bolondság van, a míg élnek, azután pedig a halottak közé [mennek.]"
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6
|Eclesiastes 9:6|
Mert akárkinek, valaki minden élõk közé csatlakozik, van reménysége; mert jobb az élõ eb, hogynem a megholt oroszlán."
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7
|Eclesiastes 9:7|
Mert az élõk tudják, hogy meghalnak; de a halottak semmit nem tudnak, és azoknak semmi jutalmok nincs többé; mivelhogy emlékezetök elfelejtetett."
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8
|Eclesiastes 9:8|
Mind szeretetök, mind gyûlöletök, mind gerjedezésök immár elveszett; és többé semmi részök nincs semmi dologban, a mely a nap alatt történik."
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9
|Eclesiastes 9:9|
No azért egyed vígassággal a te kenyeredet, és igyad jó szívvel a te borodat; mert immár kedvesek Istennek a te cselekedetid!"
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|Eclesiastes 9:10|
A te ruháid mindenkor legyenek fejérek, és az olaj a te fejedrõl el ne fogyatkozzék.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva