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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Karoli -
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1
|Êxodo 18:1|
És meghallá Jethró, Midián papja, Mózes ipa, mindazt a mit Isten Mózessel és Izráellel az õ népével cselekedett vala, hogy kihozta az Úr Izráelt Égyiptomból.
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2
|Êxodo 18:2|
És felvevé Jethró, a Mózes ipa Czipporát, a Mózes feleségét - miután haza bocsátotta õt -
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3
|Êxodo 18:3|
És az õ két fiát is, a kik közûl az egyiknek neve Gersom, mert azt mondotta vala: Bujdosó valék az idegen földön;"
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4
|Êxodo 18:4|
A másiknak neve pedig Eliézer; mert: Az én atyám Istene segítségül volt nékem és megszabadított engem a Faraó fegyverétõl."
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5
|Êxodo 18:5|
Eljuta tehát Jethró, a Mózes ipa, az õ fiaival és feleségével Mózeshez a pusztába, a hol õ táborozott vala az Isten hegye mellett.
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6
|Êxodo 18:6|
És megizené Mózesnek: Én Jethró a te ipad megyek te hozzád a te feleségeddel és az õ két fia is õ vele.
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7
|Êxodo 18:7|
Kiméne azért Mózes az õ ipa eleibe és meghajtá magát és megcsókolá õt; és megkérdék egymást állapotuk felõl és bemenének a sátorba."
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8
|Êxodo 18:8|
És elbeszélé Mózes az õ ipának mind azt, a mit az Úr a Faraóval és az Égyiptombeliekkel cselekedett vala Izráelért; mindazt a sok bajt, a melyek útközben érték vala õket, és [mimódon] szabadította meg õket az Úr."
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9
|Êxodo 18:9|
És örvendeze Jethró mindazon a jón, a mit az Úr az Izráellel cselekedett vala, hogy megszabadítá õt az Égyiptombeliek kezébõl.
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10
|Êxodo 18:10|
És monda Jethró: Áldott legyen az Úr, a ki megszabadított titeket az Égyiptombeliek kezébõl és a Faraó kezébõl; a ki megszabadította a népet az Égyiptombeliek keze alól."
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva