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Karoli -
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11
|Filipenses 3:11|
Ha valami módon eljuthatnék a halottak feltámadására.
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12
|Filipenses 3:12|
Nem [mondom], hogy már elértem, vagy [hogy] már tökéletes volnék; hanem igyekezem, hogy el is érjem, a miért meg is ragadott engem a Krisztus Jézus."
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13
|Filipenses 3:13|
Atyámfiai, én enmagamról nem gondolom, hogy már elértem volna:
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14
|Filipenses 3:14|
De egyet [cselekszem,] azokat, a melyek hátam megett vannak, elfelejtvén, azoknak pedig, a melyek elõttem vannak, nékik dõlvén, czélegyenest igyekszem az Istennek a Krisztus Jézusban onnét felülrõl való elhívása jutalmára.
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15
|Filipenses 3:15|
Valakik annakokáért tökéletesek [vagyunk,] ilyen értelemben legyünk: és ha valamiben másképen értetek, az Isten azt is ki fogja jelenteni néktek:
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16
|Filipenses 3:16|
Csakhogy a mire eljutottunk, ugyanabban egy szabály szerint járjunk, ugyanazon értelemben legyünk.
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17
|Filipenses 3:17|
Legyetek én követõim, atyámfiai, és figyeljetek azokra, a kik úgy járnak, a miképen mi néktek példátok vagyunk.
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18
|Filipenses 3:18|
Mert sokan járnak [másképen,] kik felõl sokszor mondtam néktek, most pedig sírva is mondom, hogy a Krisztus keresztjének ellenségei;"
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19
|Filipenses 3:19|
Kiknek végök veszedelem, kiknek Istenök az õ hasok, és a kiknek dicsõségök az õ gyalázatukban van, kik [mindig] a földiekkel törõdnek.
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20
|Filipenses 3:20|
Mert a mi országunk mennyekben van, honnét a megtartó Úr Jézus Krisztust is várjuk;"
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva