-
Leia por capÃtulosComentário sobre a Leitura BÃblica de Hoje
-
Louis Segond (1910)
-
-
1
|1 Crônicas 27:1|
Enfants d'Israël selon leur nombre, chefs de maisons paternelles, chefs de milliers et de centaines, et officiers au service du roi pour tout ce qui concernait les divisions, leur arrivée et leur départ, mois par mois, pendant tous les mois de l'année, chaque division étant de vingt-quatre mille hommes.
-
2
|1 Crônicas 27:2|
A la tête de la première division, pour le premier mois, était Jaschobeam, fils de Zabdiel; et il avait une division de vingt-quatre mille hommes.
-
3
|1 Crônicas 27:3|
Il était des fils de Pérets, et il commandait tous les chefs des troupes du premier mois.
-
4
|1 Crônicas 27:4|
A la tête de la division du second mois était Dodaï, l'Achochite; Mikloth était l'un des chefs de sa division; et il avait une division de vingt-quatre mille hommes.
-
5
|1 Crônicas 27:5|
Le chef de la troisième division, pour le troisième mois, était Benaja, fils du sacrificateur Jehojada, chef; et il avait une division de vingt-quatre mille hommes.
-
6
|1 Crônicas 27:6|
Ce Benaja était un héros parmi les trente et à la tête des trente; et Ammizadab, son fils, était l'un des chefs de sa division.
-
7
|1 Crônicas 27:7|
Le quatrième, pour le quatrième mois, était Asaël, frère de Joab, et, après lui, Zebadia, son fils; et il avait une division de vingt-quatre mille hommes.
-
8
|1 Crônicas 27:8|
Le cinquième, pour le cinquième mois, était le chef Schamehuth, le Jizrachite; et il avait une division de vingt-quatre mille hommes.
-
9
|1 Crônicas 27:9|
Le sixième, pour le sixième mois, était Ira, fils d'Ikkesch, le Tekoïte; et il avait une division de vingt-quatre mille hommes.
-
10
|1 Crônicas 27:10|
Le septième, pour le septième mois, était Hélets, le Pelonite, des fils d'Ephraïm; et il avait une division de vingt-quatre mille hommes.
-
-
Sugestões
Clique para ler Jeremias 42-44
23 de agosto LAB 601
PERICULOSIDADE
Jeremias 42-44
O Jeremias foi parar no Egito. Ele não queria ir para lá, de jeito nenhum. Ele falara para o povo que eles não deveriam ir. E ele só foi para lá, por ter sido forçado pelas circunstâncias da teimosia do povo. Mas, fazer o quê!
Você já passou por isso? Por uma circunstância desagradável, pela qual você não gostaria de ter passado. A princÃpio você evita, mas depois, a situação foge do seu controle, e, por causa dos outros, você também acaba se lascando. Nestas horas, é difÃcil ficar de boca fechada.
Foi o que aconteceu com o Jeremias que foi parar em Dafne, na fronteira nordeste do Egito. Dafne não seria o ponto final da migração dos judeus que acompanhavam Joanã naquela fuga. Dali eles se espalhariam. Mas, o fato é que, durante a pausa em Dafne, Jeremias recebeu uma mensagem do Senhor. E deveria apresentá-la em forma dramatizada, como as do cinto de linho e do vaso quebrado, que já apresentara anteriormente.
A obstinação do povo era tanta que nada mais, nem a mensagem, as palavras ou as encenações de Jeremias, tinha efeito. Quão fácil era-lhes torcer os fatos e interpretá-los segundo seus preconceitos e preferência. Qual fácil é também que isso aconteça conosco hoje. É um perigo. Quando o povo de Deus chega a esse ponto, o que mais um profeta de Deus pode fazer?
Diante da inutilidade dos argumentos, Jeremias apela para o futuro: a história diria quem tinha razão. Que levassem sua maldade às últimas conseqüências. Veriam com seus próprios olhos, e em sua própria carne, a palavra de quem subsistiria, a sua, ou a do Senhor. Deus então declara que Seu nome não mais seria pronunciado em vão por um só judeu vivendo no Egito. Seriam todos consumidos pela espada e pela fome. Os que sobreviveriam e teriam ocasião de voltar à sua terra constituiriam um número diminuto.
Um sinal finalmente lhes é dado como prova de que a palavra do Senhor é que prevaleceria. Tinham se refugiado à sombra de Faraó-Hofra (Apries - 589 a 570 d.C). Pois bem, Hofra seria entregue na mão de seus inimigos, que o fariam perecer. E realmente, ele perdeu sua vida numa rebelião, sendo sucedido por Amasis.
Os teimosos judeus ficaram perdidos. O maior problema daquele povo foi confundir permissão divina com vontade divina. Uma coisa é o que Deus quer, outra coisa é o que Deus, até certo ponto, tolera. E cair na zona da tolerância é um perigo. Porque tudo fica passÃvel de ser confundido, e, na penumbra cinzenta, vem o pior: o sincretismo.
O melhor é procurar fazer a vontade de Deus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva