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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Louis Segond (1910)
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1
|1 Reis 16:1|
La parole de l'Eternel fut ainsi adressée à Jéhu, fils de Hanani, contre Baescha:
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2
|1 Reis 16:2|
Je t'ai élevé de la poussière, et je t'ai établi chef de mon peuple d'Israël; mais parce que tu as marché dans la voie de Jéroboam, et que tu as fait pécher mon peuple d'Israël, pour m'irriter par leurs péchés,
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3
|1 Reis 16:3|
voici, je vais balayer Baescha et sa maison, et je rendrai ta maison semblable à la maison de Jéroboam, fils de Nebath.
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4
|1 Reis 16:4|
Celui de la maison de Baescha qui mourra dans la ville sera mangé par les chiens, et celui des siens qui mourra dans les champs sera mangé par les oiseaux du ciel.
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5
|1 Reis 16:5|
Le reste des actions de Baescha, ce qu'il a fait, et ses exploits, cela n'est-il pas écrit dans le livre des Chroniques des rois d'Israël?
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6
|1 Reis 16:6|
Baescha se coucha avec ses pères, et il fut enterré à Thirtsa. Et Ela, son fils, régna à sa place.
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7
|1 Reis 16:7|
La parole de l'Eternel s'était manifestée par le prophète Jéhu, fils de Hanani, contre Baescha et contre sa maison, soit à cause de tout le mal qu'il avait fait sous les yeux de l'Eternel, en l'irritant par l'oeuvre de ses mains et en devenant semblable à la maison de Jéroboam, soit parce qu'il avait frappé la maison de Jéroboam.
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8
|1 Reis 16:8|
La vingt-sixième année d'Asa, roi de Juda, Ela, fils de Baescha, régna sur Israël à Thirtsa. Il régna deux ans.
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9
|1 Reis 16:9|
Son serviteur Zimri, chef de la moitié des chars, conspira contre lui. Ela était à Thirtsa, buvant et s'enivrant dans la maison d'Artsa, chef de la maison du roi à Thirtsa.
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10
|1 Reis 16:10|
Zimri entra, le frappa et le tua, la vingt-septième année d'Asa, roi de Juda, et il régna à sa place.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva