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 Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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									 Louis Segond (1910) Louis Segond (1910)
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									1
									 
									 
									|Atos 3:1|
									Pierre et Jean montaient ensemble au temple, à l'heure de la prière: c'était la neuvième heure.									
     
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									2
									 
									 
									|Atos 3:2|
									Il y avait un homme boiteux de naissance, qu'on portait et qu'on plaçait tous les jours à la porte du temple appelée la Belle, pour qu'il demandât l'aumône à ceux qui entraient dans le temple.									
     
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									3
									 
									 
									|Atos 3:3|
									Cet homme, voyant Pierre et Jean qui allaient y entrer, leur demanda l'aumône.									
     
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									4
									 
									 
									|Atos 3:4|
									Pierre, de même que Jean, fixa les yeux sur lui, et dit: Regarde-nous.									
     
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									5
									 
									 
									|Atos 3:5|
									Et il les regardait attentivement, s'attendant à recevoir d'eux quelque chose.									
     
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									6
									 
									 
									|Atos 3:6|
									Alors Pierre lui dit: Je n'ai ni argent, ni or; mais ce que j'ai, je te le donne: au nom de Jésus-Christ de Nazareth, lève-toi et marche.									
     
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									7
									 
									 
									|Atos 3:7|
									Et le prenant par la main droite, il le fit lever. Au même instant, ses pieds et ses chevilles devinrent fermes;									
     
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									8
									 
									 
									|Atos 3:8|
									d'un saut il fut debout, et il se mit à marcher. Il entra avec eux dans le temple, marchant, sautant, et louant Dieu.									
     
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									9
									 
									 
									|Atos 3:9|
									Tout le monde le vit marchant et louant Dieu.									
     
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									10
									 
									 
									|Atos 3:10|
									Ils reconnaissaient que c'était celui qui était assis à la Belle porte du temple pour demander l'aumône, et ils furent remplis d'étonnement et de surprise au sujet de ce qui lui était arrivé.									
     
 
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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva