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Louis Segond (1910) -
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1
|Daniel 6:1|
Darius trouva bon d'établir sur le royaume cent vingt satrapes, qui devaient être dans tout le royaume.
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2
|Daniel 6:2|
Il mit à leur tête trois chefs, au nombre desquels était Daniel, afin que ces satrapes leur rendissent compte, et que le roi ne souffrît aucun dommage.
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3
|Daniel 6:3|
Daniel surpassait les chefs et les satrapes, parce qu'il y avait en lui un esprit supérieur; et le roi pensait à l'établir sur tout le royaume.
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4
|Daniel 6:4|
Alors les chefs et les satrapes cherchèrent une occasion d'accuser Daniel en ce qui concernait les affaires du royaume. Mais ils ne purent trouver aucune occasion, ni aucune chose à reprendre, parce qu'il était fidèle, et qu'on n'apercevait chez lui ni faute, ni rien de mauvais.
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5
|Daniel 6:5|
Et ces hommes dirent: Nous ne trouverons aucune occasion contre ce Daniel, Ã moins que nous n'en trouvions une dans la loi de son Dieu.
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6
|Daniel 6:6|
Puis ces chefs et ces satrapes se rendirent tumultueusement auprès du roi, et lui parlèrent ainsi: Roi Darius, vis éternellement!
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7
|Daniel 6:7|
Tous les chefs du royaume, les intendants, les satrapes, les conseillers, et les gouverneurs sont d'avis qu'il soit publié un édit royal, avec une défense sévère, portant que quiconque, dans l'espace de trente jours, adressera des prières à quelque dieu ou à quelque homme, excepté à toi, ô roi, sera jeté dans la fosse aux lions.
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8
|Daniel 6:8|
Maintenant, ô roi, confirme la défense, et écris le décret, afin qu'il soit irrévocable, selon la loi des Mèdes et des Perses, qui est immuable.
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9
|Daniel 6:9|
Là -dessus le roi Darius écrivit le décret et la défense.
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10
|Daniel 6:10|
Lorsque Daniel sut que le décret était écrit, il se retira dans sa maison, où les fenêtres de la chambre supérieure étaient ouvertes dans la direction de Jérusalem; et trois fois le jour il se mettait à genoux, il priait, et il louait son Dieu, comme il le faisait auparavant.
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Sugestões

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15 de novembro LAB 685
MORTE PATRIOTA
Atos 27-28
Não sei se, ao ler estas linhas, você está no Brasil, ou em algum outro paÃs. Mas, só por ser um leitor do português brasileiro (hoje o mais importante do mundo), creio que você deve ter um vÃnculo, um carinho muito especial por esta nação. E, seja de que nação for que esteja lendo estas linhas, o mais importante é que você pertence a uma pátria, uma nação, um reino. Qual é o seu reino? Você gosta do seu paÃs, ou prefere viver longe dele?
Particularmente, amo a República Brasileira, mas sou sincero em dizer que não daria a vida por ela. Prefiro outras? Não. Para mim, a República brasileira é a melhor do mundo, mas eu não daria a vida por pátria nenhuma deste podre mundo. Já houve quem fosse mais apegado à s raÃzes patrióticas, mas isso já ficou no passado. Hoje é um dia próprio para lembrarmos-nos disso.
A Proclamação da República Brasileira foi um episódio, na História do Brasil, que instaurou o regime republicano no Brasil, derrubando a Monarquia do Brasil e o Imperador D.Pedro II do Brasil. Ocorreu dia 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, na praça da Aclamação, hoje Praça da República, quando um grupo de militares do Exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado sem o uso de violência, depondo o Imperador D. Pedro II. Foi instituÃdo, naquele mesmo dia 15, um "Governo Provisório" republicano. Faziam parte deste "Governo Provisório", organizado na noite de 15 de novembro, o Marechal Deodoro da Fonseca como presidente, Floriano Peixoto como vice presidente, e, como ministros, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk. Todos eles, bem patriotas.
Outro camarada bem patriota começou sua viagem no primeiro capÃtulo da leitura de hoje, rumo à pátria de seu coração. Estou falando de Paulo, mas não estou falando de Roma. É claro que a leitura bÃblica de hoje resume-se na última viagem do grande apóstolo à capital do estado romano. Mas, longe daquele personagem bÃblico amar ou dar a vida pelo império dos césares. Muito menos estava representando qualquer outra cidadania daquele mundo antigo, pela qual tivesse que responder.
De onde Paulo era? De que nação? De que pátria? De que reino? Não é possÃvel basear a resposta correta nas origens de Paulo, mas em seu destino. Outra vez digo: não Roma! O itinerário estava além dali, pois aquele grande homem era seu conterrâneo. Isso mesmo! Leia-se sobre o seu reino final no último verso da leitura de hoje: o reino dos Céus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva